O Império da prudência : linguagem política e experiência histórica na reforma da Constituição de 1824 (1831-1834).

dc.contributor.advisorPereira, Luisa Rauterpt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Larissa Breder
dc.contributor.refereePereira, Luisa Rauterpt_BR
dc.contributor.refereeMollo, Helena Mirandapt_BR
dc.contributor.refereeMata, Sérgio Ricardo dapt_BR
dc.contributor.refereeRodrigues, Thamara de Oliveirapt_BR
dc.contributor.refereeSá, Maria Elisa Noronha dept_BR
dc.date.accessioned2022-12-06T17:58:38Z
dc.date.available2022-12-06T17:58:38Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractEm 1831, logo após a abdicação de Dom Pedro I, começaram, na Câmara dos Deputados, as discussões sobre as reformas constitucionais que culminaram no Ato Adicional de 1834. Com o tema das mudanças na forma da representação política como eixo, especificamente o que concerne o problema do poder político e administrativo provincial, os principais debates foram guiados por um agir prudencial. Em outras palavras, as discussões da Reforma Constitucional sobre a construção da nação estariam inseridas no âmago de uma linguagem que se empenha na busca por cautela e prudência. A prudência, no caso, não significaria lentidão, e sim perceber o momento certo da ação – nem antes, nem depois – e, dentro disso, ela poderia ser classificada como antiga ou moderna. Acreditamos que esse agir era capaz de estruturar conceitos, elaborar metáforas, moldar o pensamento e ordenar decisões. No decorrer da pesquisa, constatamos que a prática prudencial esteve, igualmente, atrelada as diferentes gerações, as quais os legisladores faziam parte: a Geração da Independência e a Geração da Reforma. Ademais, nessa reforma foi central a reconfiguração que o tempo e a história sofreram, isto é, como foram vividos e conceituados. À vista disso, buscamos compreender como passado, presente e futuro foram construídos pelos grupos políticos em questão no decurso dos debates. Tomando como fontes os debates sucedidos na Câmara dos Deputados e no Senado Imperial, instituições do poder legislativo onde se encontravam os membros da mais alta elite política e social do país durante os anos da reforma, entre 1831 e 1834, a presente pesquisa intenciona, portanto, lançar luz sobre tais fenômenos.pt_BR
dc.description.abstractenIn 1831, right after Dom Pedro I’s abdication, started, in the House of Representatives, the discussions about the constitutional reforms that resulted in 1834’s Additional Act. Based on the changes in the political representation format, specifically related to the problem of the political and administrative provincial power, the main debates were guided with prudence. In other words, the discussions of the Constitutional Reform about the construction of the nation would be inserted in a language that engages in the search of care and prudence. The prudence, in this case, does not mean slowness, but the perception of the right moment to act – not before, not after – and it could be classed as ancient or modern. We believe that this way of acting was capable of structure concepts, elaborate metaphors, mold the thinking and order decisions. During the research, we concluded that the prudential practice was, equally, connected to different generations, in which the legislators were part: The Independence Generation and the Reform Generation. Besides, in this reform the reconfiguration that time and history have suffered was central, I.e., how they were lived and conceptualized. With that in mind, we sought to understand how the past, present and future were built by the current political groups during the debates. Considering the debates that happened in the House of Representatives and in the Imperial Congress, institutions of the legislative power where the members of the country’s highest political and social elite where located during the years of the reformation, between 1831 and 1834, this research intends, therefore, enlighten these phenomena.pt_BR
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Larissa Breder. O Império da prudência: linguagem política e experiência histórica na reforma da Constituição de 1824 (1831-1834). 2022. 190 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15821
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 09/11/2022 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectReforma constitucional - Brasilpt_BR
dc.subjectLinguagem políticapt_BR
dc.subjectBrasil - Constituição - 1824pt_BR
dc.titleO Império da prudência : linguagem política e experiência histórica na reforma da Constituição de 1824 (1831-1834).pt_BR
dc.typeTesept_BR
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
TESE_ImpérioPrudênciaLinguagem.pdf
Tamanho:
1.34 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: