Prado, Denise Figueiredo Barros do2021-07-132021-07-132020PRADO, D. F. B. do. Re-existências decoloniais: a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda. Logos, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p. 143-159, 2020. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/54446>. Acesso em: 24 maio 2021.1982-2391http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13376Este artigo discute como os clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda, do rapper Emicida, realizam um retorno à ferida colonial e apontam opacidades históricas, opressões e exclusões daí derivadas, como forma de conduzir a uma releitura afetiva e resistente do/no tempo e instigar ações estéticas de re-existência. Para isso, realizamos uma análise audioverbovisual dos clipes procurando observar a construção desse discurso a partir de três categorias analíticas: retorno memorialístico, corporalidade desumanizada e vida livre da violência e da morte.pt-BRabertoFerida colonialRe-existência estéticaAesthetic re-existenceColonial woundRe-existências decoloniais : a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda.Decolonial re-existences : the strength of the music videos Mandume, Boa Esperança and Eminência Parda.Artigo publicado em periodicoO periódico Logos permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/928>. Acesso em: 29 out. 2020.https://doi.org/10.12957/logos.2020.54446