Joly, Fábio Duarte2018-02-212018-02-212017JOLY, F. D. Liberdade e escravidão no pensamento estoico romano: uma leitura da Consolatio ad Polybium, de Sêneca. Revista de Historia, São Paulo, n. 176, p. 01-20, 2017. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/111300>. Acesso em: 16 jan. 2018.2316-9141http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/9567A Consolatio ad Polybium, escrita por Sêneca durante seu exílio na Córsega e endereçada a Políbio, liberto imperial de Cláudio, tem sido interpretada pela historiografia moderna sob duas perspectivas. Por um lado, é discutida sua estrutura literária, tendo em vista o gênero da consolação na Antiguidade. Por outro lado, análises históricas buscam perceber como o filósofo apresenta o imperador Cláudio nos quadros de uma reflexão estoica sobre o poder imperial. Embora ambas as análises sejam pertinentes, o objetivo deste artigo volta-se para o próprio retrato do liberto por Sêneca, e como este se conforma a determinado pensamento estoico sobre a escravidão em que o liberto é retratado como inelutavelmente preso ao passado servil, uma vez que sua forma de pensar e agir não consegue desvencilhar-se do período de escravidão.pt-BRabertoEstoicismoEscravidãoSênecaLiberdade e escravidão no pensamento estoico romano : uma leitura da Consolatio ad Polybium, de Sêneca.Artigo publicado em periodicoOs trabalhos publicados na Revista de História estão sob Licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista de História <http://www.revistas.usp.br/revhistoria/about/submissions>. Acesso em: 13 mar. 2020.https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.111300