Bouyer, Gilbert Cardoso2019-06-072019-06-072018BOUYER, Gilbert Cardoso. A noção de gênero na Clínica da Atividade de Yves Clot e seu aspecto não-representacional. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 277-289, 2018. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1470>. Acesso em: 19 fev. 2019.1806-5821http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11490Este artigo faz uma revisão do conceito de gênero da Clínica da Atividade de Yves Clot. O objetivo é demonstrar que a noção de gênero é incompatível com a ideia de representação mental do cognitivismo. Os operadores não agem com base em representação mental, mas sim com base no conjunto de regras e normas tácitas do gênero. Eles não representam um mundo exterior objetivo como se a mente o espelhasse. Na verdade, eles sentem, percebem e agem de acordo com o seu gênero, que funciona como um guia para a ação eficaz sem a necessidade de uma representação mental. A mente não realiza um processamento de símbolos como um computador, mas funciona amparada pelo gênero enquanto uma categoria social e histórica que apoia a ação individual dentro de um coletivo.pt-BRabertoMental representationRepresentação mentalA noção de gênero na Clínica da Atividade de Yves Clot e seu aspecto não-representacional.The notion of gender in the Clinic of the Activity of Yves Clot and its non-representational aspect.Artigo publicado em periodicoO periódico Ciências & Cognição permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/158>. Acesso em: 09 mar. 2020.