Bouyer, Gilbert Cardoso2012-12-102012-12-102008BOUYER, G. C. A morte da representação na filosofia e nas ciências da cognição. Ciências & Cognição; v. 13, p. 21-46, 2008. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v13/m318204.pdf>. Acesso em: 06 dez. 2012.1806-5821http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2012Este artigo começa e termina com os fatos que mostram como as ciências da cognição e a filosofia podem ampliar seus horizontes para englobar a mente incorporada e a experiência humana vivida. A cultura científica ocidental requer, na filosofia e na ciência, que nós vejamos os corpos como estruturas físicas e estruturas experienciais ao mesmo tempo. Na filosofia e nas ciências da cognição, há uma abordagem incorporada atuacionista que surge um pouco ofuscada. O termo abarca dois pontos de vista: (1) percepção consiste em ação perceptivamente orientada e (2) as estruturas cognitivas emergem de padrões sensório-motores recorrentes que permitem à ação ser perceptivamente orientada. A hipótese é que as mentes não operam por representação. Ao invés de representar um mundo independente do agente, as mentes en-agem (enação) em um mundo como um domínio de distinções que é inseparável da estrutura incorporada pelo sistema cognitivo.pt-BRMente incorporadaEnaçãoAtuaçãoRepresentationActionA morte da representação na filosofia e nas ciências da cognição.The death of the representation in the philosophy and cognitive sciences.Artigo publicado em periodicoO periódico Ciências & Cognição permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/158>. Acesso em: 09 mar. 2020.