Hierarquização da eficiência de remoção de cianotoxinas por meio de adsorção em carvão ativado granular.

Silva, Maria Natália Costa eOliveira, Rui deCeballos, Beatriz Susana OvruskiGuerra, Alaine de BritoAquino, Sergio Francisco deLibânio, Marcelo2018-10-172018-10-172017SILVA, M. N. C. e et al. Hierarquização da eficiência de remoção de cianotoxinas por meio de adsorção em carvão ativado granular. Engenharia Sanitaria e Ambiental, v. 22, n. 4, p. 691-697, jul./ago. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-41522017000400691&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 05 abr. 2018.18094457http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10384O trabalho objetivou avaliar a remoção concomitante de duas cianotoxinas - microcistina-LR e saxitoxina-STX - por meio da adsorção em carvão ativado granular. Em primeira etapa, três carvões de granulometrias distintas, dois de coco de dendê e um mineral, foram avaliados na adsorção de microcistina-LR em água destilada e tratada com concentrações de 3,9 a 9,4 ug.L-1. O carvão de coco de dendê de menor granulometria apresentou desempenho mais uniforme, tanto no que tange à remoção (%) de microcistina-LR, quanto ao volume de efluente produzido consoante com as recomendações do padrão de potabilidade brasileiro. Em segunda etapa, apenas para o carvão selecionado na etapa precedente, concentrações de microcistina-LR e saxitoxina-STX aproximadamente 50% superiores dos limites do mesmo padrão de potabilidade foram dispersas em água destilada. Tais ensaios de adsorção evidenciaram que apenas a adsorção de saxitonina não foi influenciada pela simultaneidade das duas cianotoxinas.pt-BRabertoMicrocistinaTratamento de águaSaxitoxinaMicrocystinSaxitoxinHierarquização da eficiência de remoção de cianotoxinas por meio de adsorção em carvão ativado granular.Evaluation of hierarchy of cyanotoxin removal by adsorption onto granular activated carbon.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Engenharia Sanitária e Ambiental, exceto onde identificado, está licenciado sob uma licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Engenharia Sanitária e Ambiental <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-4152&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 08 nov. 2016.