Robert, André D.Guimarães, Michele Hidemi Ueno2022-03-162022-03-162020ROBERT, A. D.; GUIMARÃES, M. H. U. De uma epistemologia clássica à ideia de uma inteligência pública das Ciências. Revista Lusófona de Educação, v. 48, p. 27-41, 2020. Disponível em: <https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/7314>. Acesso em: 25 ago. 2021.1646-401Xhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14674Com relação ao que alguns autores têm chamado de “modo 1 do conhecimento”, afirma-se uma concepção diferencialista da atividade de pesquisa, à qual nos encontramos ligados majoritariamente: as instituições de pesquisa dominantes são as universidades e as disciplinas se apresentam claramente separadas; aí predominam epistemologias de ruptura, que podem ser referidas ao modelo bachelardiano. Se não é questão de renunciar às contribuições essenciais dessas posições epistemológicas em nossas práticas de pesquisadores em Ciências Sociais, não podemos, contudo, ignorar o que estes mesmos autores designaram como “modo 2” do conhecimento e a sociedade característica do período contemporâneo. Isto se manifesta, entre outros, com o advento de várias formas de anti-diferencialismo concernentes à atividade de pesquisa (como atestam inúmeras obras dentro da Sociologia da Ciência). Os autores enfatizam ainda um lugar importante, a intervenção agora permanente de “agora” e dos cidadãos. Nossa contribuição examina a relação entre esses dois modos de conhecimento, e discute as questões colocadas pelo o que se desenha hoje em torno de expressões como “Ciências cidadãs”, “Ciências participativas”, “community based research”.pt-BRabertoRuptura epistemológicaDiferencialismo e anti-diferencialismo epistemológicoSociologia das ciênciasSociology of scienceParticipatory scienceDe uma epistemologia clássica à ideia de uma inteligência pública das Ciências.From a classical epistemology to the idea of a public intelligence of the sciences.Artigo publicado em periodicoAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pela Revista Lusófona de Educação em 09/05/2015 para depositar uma cópia eletrônica dos artigos publicados por esse periódico em que ao menos um dos autores é aluno ou professor da UFOP.