Viana, Thiago GomesGodefroid, Leonardo BarbosaBarroso, Emerson Kellem LanaAl-Rubaie, Kassim Shamil Fadhil2017-08-312017-08-312015VIANA, T. G. et al. Caracterização do fechamento de trinca de fadiga numa liga Al 7475 pré-deformada e com shot peening. Matéria, Rio de Janeiro, v. 10, n.3, p. 454-462, 2005. Disponível em: <http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10683/>. Acesso em: 20 jul. 2017.1517-7076http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8668No presente trabalho procurou-se verificar o efeito de estiramento em tração e de tratamento mecânico superficial de shot peening na resistência à propagação de trinca de fadiga de uma liga de alumínio do tipo Al 7475-T7351. Trata-se de uma liga Al-Zn-Mg-Cu, com tratamento térmico de superenvelhecimento, para emprego aeronáutico. Corpos-de-prova do tipo C(T) foram confeccionados no sentido longitudinal de conformação mecânica, e posteriormente ensaiados de acordo com a Norma ASTM E 647, para a determinação da taxa de propagação de trinca da/dN em função da força motriz ΔK de propagação de trinca de fadiga, desde o limiar de propagação até a fratura. Os ensaios foram realizados para R (razão entre tensões) igual a 0,1 e 0,5. A espessura dos corpos-de-prova foi de 5 mm. O efeito do estiramento foi estudado em corpos-de-prova com 0%, 3% e 5% de deformação plástica. O efeito de shot peening foi estudado em corpos-de-prova com e sem este tratamento superficial. A resistência à propagação de trinca de fadiga diminui com o aumento do estiramento, mas pode ser melhorada através do shot peening. Quanto maior o valor de R, maior a taxa de propagação de trinca. Todos estes efeitos foram estudados e explicados a partir da determinação da variação da carga de fechamento de trinca em função da força motriz ΔK, assim como através de análise fratográfica.pt-BRrestritoFechamento de trinca de fadigaFechamento de trincaCaracterização do fechamento de trinca de fadiga numa liga Al 7475 pré-deformada e com shot peening.Artigo publicado em periodicoOs trabalhos publicados na Revista Matéria, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Matéria <http://www.scielo.br/pdf/rmat/v17n1/03.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2020.http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10683/