Carvalho Neta, Alcina Vieira deRocha, Roberta Dias RodriguesGontijo, Célia Maria FerreiraReis, Alexandre BarbosaMartins Filho, Olindo Assis2015-11-232015-11-232006CARVALHO NETA, A. V. de et al. Citometria de fluxo no diagnóstico da leishmaniose visceral canina. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 58, n.4, p. 480-488, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v58n4/a05v58n4.pdf>. Acesso em: 21 out. 2015.1678-4456http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5805Descreve-se a padronização de nova metodologia para detecção de anticorpos antiformas promastigotas fixadas de L. (L.) chagasi, por citometria de fluxo (AAPF-IgG), sua aplicabilidade e desempenho na identificação de casos de leishmaniose visceral canina (LVC). Foram avaliados dois grupos de cães classificados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI), como: não reatores (NR, n=10) e reatores (R, n=50) dos quais foram coletadas amostras de sangue (soro) para realização dos testes laboratoriais. Os resultados relacionados ao estabelecimento, aplicabilidade e desempenho da metodologia AAPF-IgG demonstraram que essa metodologia possibilita a identificação de uma região de reatividade diferencial entre cães NR e R, no soro diluído a 1:2048 e o valor de 20% de parasitos fluorescentes positivos (PPFP) como ponto de corte entre resultados positivos e negativos, mostrando que a AAPF-IgG aplica-se na identificação de casos de LVC, possibilitando distinguir 96% de cães R como positivos e 100% de cães NR como negativos. Esses resultados em conjunto sugerem que a utilização da AAPF-IgG pode ser um novo instrumento para ensaios clínicos de diagnóstico sorológico da LVC.pt-BRLeishmaniose visceral caninaDiagnóstico sorológicoCitometria de fluxoLeishmania chagasiLeishmania infantumCitometria de fluxo no diagnóstico da leishmaniose visceral canina.Flow cytometry used in canine visceral leishmaniasis diagnosis.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Brazilian Journal of Veterinary <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9596&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 out 2016.http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352006000400005