Oliveira, Júlio Aguiar deLessa, Bárbara Alencar Ferreira2014-11-072014-11-072010OLIVEIRA, J. A. de; LESSA, B. A. F. Por que as objeções de Hans Kelsen ao jusnaturalismo não valem contra a teoria do Direito Natural de Tomás de Aquino? Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 47, n. 186, p. 117-128, abr./jun. 2010. Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/198677/000888822.pdf?sequence=1>. Acesso em: 03 out. 2014.0034-835Xhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/37271. Introdução. 2. As objeções de Hans Kelsen ao jusnaturalismo. 2.1. Um direito “ideal” e “imutável”. 2.2. A “autoridade legiferante”. 2.3. O “caráter religioso” da doutrina jusnaturalista. 2.4. A relação entre Direito Positivo e Direito Natural. 2.5. A “falácia naturalista”. 3. Conclusão.pt-BRPor que as objeções de Hans Kelsen ao jusnaturalismo não valem contra a teoria do Direito Natural de Tomás de Aquino?Artigo publicado em periodicoOs trabalhos publicados na Revista de Informação Legislativa estão sob Licença Creative Commons que permite copiar, distribuir, transmitir e adaptar o trabalho, desde que sejam citados o autor e licenciante e que seja compartilhado pela mesma licença. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista de Informação Legislativa <http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/198677>. Acesso em: 24 jan. 2017.