Camillato, Elaine SpinasséBarra, Alexandre de AlmeidaSilva Júnior, Agnaldo Lopes2017-03-132017-03-132012CAMILLATO, E. S.; BARRA, A. de A.; SILVA JÚNIOR, A. L. Incontinência urinária de esforço: fisioterapia versus tratamento cirúrgico. Femina, Rio de Janeiro, v. 40, p. 187-194, 2012. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/pt/femina?start=35>. Acesso em: 10 mar. 2017.0100-7254http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7364A incontinência urinária é um sintoma bastante prevalente na população em geral. As disfunções do assoalho pélvico são condições que não ameaçam a vida, mas causam importante morbidade e podem afetar intensamente a qualidade de vida das pacientes, gerando limitações físicas, sociais, ocupacionais e/ou sexuais. Com o intuito de avaliar o tratamento ideal da incontinência urinária de esforço realizou-se uma revisão da literatura. Foram consultadas as bases de dados BVS e PubMed, priorizando os artigos recentes e com maior nível de evidência, visto que expõem aplicabilidades mais coerentes com a prática atual. Os resultados indicaram melhora da incontinência urinária de esforço com fisioterapia e/ou cirurgia, mas, apesar da eficácia dos dois métodos de tratamento, a fisioterapia com o treinamento dos músculos do assoalho pélvico ainda deve ser a primeira opção de tratamento conservador, e se os sintomas persistirem, a cirurgia deve ser indicada.pt-BRabertoReabilitaçãoSlings suburetraisDiafragma da pelveIncontinência urinária por estresseArtigo publicado em periodicohttps://www.febrasgo.org.br/pt/femina?start=35