Matos, Bárbara AbreuLobo, Carlos2022-10-072022-10-072021MATOS, B. A.; LOBO, C. Efeito barreira e o atravessamento de pedestres no Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, Belo Horizonte (Brasil). Revista Transporte y Territorio, v. 25, p. 194-214, jul./dez. 2021. Disponível em: <http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/rtt/article/view/8043>. Acesso em: 29 abr. 2022.1852-7175http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15638Rodovias inseridas no espaço urbano têm comumente se tornado obstáculos ao acesso e a mobilidade, especialmente para os deslocamentos por modos não motorizados. Esse fenômeno, conhecido como “efeito barreira”, se intensifi ca com o crescimento demo- gráfi co, expansão do tecido urbano e acréscimo da frota de veículos automotores, como ocorreu em diversas cidades brasileiras ao longo das últimas décadas. Nesse contexto, são objetivos do presente trabalho estimar o volume dos atravessamentos de pedestres entre as margens do Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, importante via utilizada nos deslocamentos urbanos em Belo Horizonte (Brasil), bem como propor a aplicação de indicadores para avaliar o risco potencial para a travessia de pedestres. Para tanto, foram utilizadas as bases de dados de viagens da Pesquisa OD 2012 (RMBH) e a malha digital vetorial de volume de tráfego da rodovia, e os resultados foram comparados com a ocorrência de acidentes por trecho da rodovia. Os resultados apontaram que os trechos 3 e 1 possuem a maior movimentação de pedestres entre as margens, no entanto, a aplicação dos indicadores apontou maior risco de travessia nos trechos 2 (risco alto) e 5 (risco médio) devido ao elevado volume de tráfego e baixa disponibi- lidade de passarelas, respectivamente.pt-BRabertoRodovias urbanasSegregação socioespacialMobilidade ativaUrban roadsCommunity severanceEfeito barreira e o atravessamento de pedestres no Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, Belo Horizonte (Brasil).Artigo publicado em periodicoEsta obra está bajo una Licencia Creati ve Commons Atribución-Comparti rIgual 4.0 Internacional. Fonte: o PDF do artigo.https://doi.org/10.34096/rtt.i25.8043