Horta, Thiago Andrade GoulartBara Filho, Maurício GattásMiranda, Renato MeloCoimbra, Danilo ReisWerneck, Francisco Zacaron2019-06-282019-06-282017HORTA, T. A. G. et al. Influência dos saltos verticais na percepção da carga interna de treinamento no voleibol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 23, p. 403-406. set./out. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922017000500403&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 19 jun. 2019.1517-8692http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11602Introdução: No voleibol, o salto vertical é considerado um elemento de extrema importância no treinamento, pois é necessário durante as ações de levantamento, saque, bloqueio e ataque, condicionando a obtenção de importantes vantagens nas ações ofensivas (ataque) e defensivas (bloqueio), elementos fundamentais para a conquista dos pontos no jogo. Objetivo: Analisar a influência do salto vertical na quantificação da carga de treinamento no voleibol por meio do método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. Métodos: Participaram do estudo 15 atletas do sexo masculino de uma equipe de voleibol. Foi realizada a quantificação dos saltos e da PSE de 30 sessões de treinamento. Resultados: Na análise por posição, a PSE apresentou correlação positiva com o número de saltos e se mostrou mais forte nos opostos (r = 0,44; p = 0,001; n = 57), seguida pelos ponteiros (r = 0,34; p < 0,001; n = 109) e centrais (r = 0,18; p = 0,03; n = 141). Conclusão: Conclui-se que o salto vertical de ataque exerce maior influência no valor final de PSE apontado pelos atletas nas sessões de treinamento.pt-BRabertoTreinamento físicoAtletasInfluência dos saltos verticais na percepção da carga interna de treinamento no voleibol.Influence of vertical jump in the perception of the internal volleyball training load.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Revista Brasileira de Medicina do Esporte, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-8692&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 jan. 2017.http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220172305172132