Cosentino, Daniel do ValFerreira, Gabriela da Silva2021-01-292021-01-292020FERREIRA, Gabriela da Silva. Economia política das drogas: uma análise da geopolítica do tráfico da cocaína. 2020. 116 f. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) – Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2020.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/13071Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada. Departamento de Ciências Econômicas e Gerenciais, Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto.A estrutura do mercado ilegal de drogas apresenta muitas semelhanças ao mercado formal e especificidades, podendo se intensificar através das ―falhas do sistema‖ como a desigualdade social, desemprego e lavagem de dinheiro. A cocaína é historicamente a droga mais lucrativa do mercado e sua produção apresentou uma expansão nos últimos anos. Neste sentido, esta pesquisa visa analisar o mercado global da cocaína a fim de apontar quais fatores fazem com que as políticas públicas sejam incapazes de cessar com o mercado ilegal das drogas. Para isto, é realizado um estudo da Teoria Econômica Do Crime, avaliando as evidências empíricas com auxílio dos dados disponibilizados pelos relatórios do Escritório de Drogas e Crimes da Organização das Nações Unidas – UNODC. Os resultados preliminares mostram que a política proibicionista se intensificou no decorrer dos anos e, em contrapartida, o mercado da cocaína se intensifica, a demanda de drogas lícitas e ilícitas mantêm-se inelástica. Desde já, constata-se a insuficiência da escola ortodoxa na explicação do tema.pt-BRabertoTráfico de drogasCocaínaCrimeCrime comercialDesenvolvimento econômicoEconomia política das drogas : uma análise da geopolítica do tráfico da cocaína.DissertacaoAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 15/01/2021 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite a adaptação.