Magalhães, Marcelo MarcosGuarda, Vera Lúcia de MirandaSantos, Tânia Gonçalves dos2017-08-312017-08-312016MAGALHÃES, M. M.; GUARDA, V. L. de M.; SANTOS, T. G. Saúde ambiental e condições de balneabilidade em coleção hídrica do médio rio doce (MG). Revista Brasileira de Ciências Ambientais, n. 39, p. 14-27, 2016. Disponível em: <http://www.rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/156>. Acesso em: 29 ago. 2017.2176-9478http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8661O objetivo deste trabalho foi avaliar a saúde ambiental de cinco lagoas: da Prata, do Pau, Vermelha, Silvana e Nova, em uma região do Médio Rio Doce no Estado de Minas Gerais, Brasil. Foram avaliadas a composição e a distribuição de macroinvertebrados bentônicos relacionados com a presença de parâmetros biológicos (grupo coliforme), físicos (temperatura) e químicos (oxigênio dissolvido ― OD, condutividade, pH, potencial de redução) em cada uma das lagoas mencionadas. As amostragens de macroinvertebrados foram realizadas entre dezembro de 2007 e janeiro de 2009. Os táxons identificados foram analisados a partir de índices de diversidade Shannon- Wiener (H’), uniformidade Pielou (e), Biological Monitoring Working Party (BMWP), Average Score Per Taxon (ASPT), índice biótico de família (IBF) e análise de componentes principais (ACP). Fatores como a abundância das famílias Thiaridae e Physidae, OD, o potencial de redução, a pluviosidade, a presença de macrófitas aquáticas e a contaminação da água por coliformes foram os parâmetros que mais influenciaram na distribuição e composição da assembleia de macroinvertebrados e nas condições de balneabilidade das lagoas estudadas.pt-BRrestritoMacroinvertebradosLagoasAntropizaçãoColiformesSaúde ambiental e condições de balneabilidade em coleção hídrica do médio rio Doce (MG).Artigo publicado em periodicoOs trabalhos publicados no periódico Revista Brasileira de Ciências Ambientais estão sob Licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Brasileira de Ciências Ambientais <http://www.rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/156>. Acesso em: 24 jan. 2020.https://doi.org/10.5327/Z2176-947820168614