A lembrança como corpo do tempo : diálogos sobre comunicação e temporalidades a partir de João Guimarães Rosa.

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2020
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Resumo
Aqui, abordamos a demanda comunicacional de culto à velocidade/aceleração do tempo e seu confronto com a ideia de demora/contemplação. Exemplo desse embate entre pressa e vagar, o conto A Terceira Margem do Rio, de João Guimarães Rosa, mostra-se uma metodologia de reflexão. Por ele, acionamos a lembrança (um cerne do conto) como a esteira de uma temporalidade única (ou um rio que corre infinitamente), associamos outras figuras midiáticas e travamos diálogos sobre comunicação e temporalidades.
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VIEIRA, W. D.; CORAÇÃO, C. R. A lembrança como corpo do tempo: diálogos sobre comunicação e temporalidades a partir de João Guimarães Rosa. Rizoma, Santa Cruz do Sul, v. 8, n. 2, p. 129, jul./ dez. 2020. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/rizoma/article/view/15041>. Acesso em: 24 maio 2021.