Cores na cobertura : o colorismo como desafio à representatividade no jornalismo esportivo.

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Data
2024
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Resumo
O presente artigo tem como objetivo investigar se a ausência de mulheres negras de pele retinta no telejornalismo esportivo do Brasil pode ser resultado da ação do colorismo. Para isso, foi realizada uma análise de imagem descritiva de sete mulheres negras que atuam no meio, tendo como aporte o conceito de transcodificação de Johanna Smit (1987). O embasamento teórico sobre o colorismo foi feito por meio das autoras Juliana Góes (2022) e Alessandra Devulsky (2021). Além de estudiosos como Grada Kilomba (2019) e Frantz Fanon (2008), que possibilitaram as discussões sobre a subjetividade das pessoas negras. A partir desse movimento, percebemos vestígios de que o colorismo pode afetar a inserção da mulher negra de pele retinta no jornalismo esportivo.
Descrição
Palavras-chave
Colorismo, Jornalismo esportivo, Mulheres negras, Raça, Gênero
Citação
SANTOS, K. C. P.; MARTINS, N. P. M. Cores na cobertura: o colorismo como desafio à representatividade no jornalismo esportivo. Dispositiva - Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas, v. 13, n. 23, p. 30-44, jan./jun. 2024. Disponível em: <https://periodicos.pucminas.br/index.php/dispositiva/article/view/32362>. Acesso em: 01 ago. 2024.