Inserção das afiliadas brasileiras na estrutura de P&D das suas matrizes.

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Data
2002
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Resumo
Discussão a respeito da internacionalização das atividades tecnológicas ampara-se, marcadamente, nos aspectos referentes à estruturação das atividades de P&D encaminhadas nas unidades estrangeiras. Uma linha de argumentação sinaliza para o caráter inevitável da internacionalização das atividades tecnológicas dentro dos moldes menos centralizadores. As principais causas apontadas são o surgimento de novas fontes de conhecimento e a importância crescente do atendimento às necessidades específicas dos diversos mercados locais e/ou regionais. Outra linha de pensamento defende que as vantagens associadas à maior descentralização das atividades de P&D não chegam a neutralizar suas desvantagens. Seus defensores argumentam que a necessidade de volumes significativos de investimentos nessas atividades requer ganhos de escala e manutenção da segurança quanto às novas tecnologias geradas, por exemplo, o que estaria seriamente ameaçado caso as empresas adotassem estruturas menos centralizadas. O objetivo do estudo foi analisar a estrutura de P&D Global adotada pelas empresas internacionais instaladas no Brasil. Foram estudados cinco casos, procurando abranger setores e modelos estruturais diferenciados, aspecto visto como importante por tratar-se de um estudo inicial sobre o assunto. Num primeiro momento, a análise baseou-se na caracterização de cada um dos arranjos encontrados e na identificação das suas vantagens e desvantagens. Posteriormente, foram levantados os fatores condicionantes da inserção da unidade brasileira nessa estrutura, além de alguns indicadores referentes ao desempenho do negócio e ao desempenho inovador dessa unidade.
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CAMARGOS, S. P.; SBRAGIA, R. RAUSP. Inserção das afiliadas brasileiras na estrutura de P&D das suas matrizes. Revista de Administração, São Paulo, v. 37, n.1, p. 1-12, 2002. Disponível em: <http://200.232.30.99/busca/artigo.asp?num_artigo=1038>. Acesso em: 20 jul. 2017.