Tipificação de ambientes lóticos em macro e meso escalas em Minas Gerais, Brasil.

Resumo
O artigo apresenta a tipificação dos ambientes lóticos no estado de Minas Gerais (macroescala) e nas áreas de contribuição dos reservatórios de Cajuru, Peti e Rio de Pedras (mesoescala), o que permitiu agrupar ambientes fluviais com características hidromorfológicas relativamente homogêneas. Considerando as ecorregiões aquáticas, a tipificação baseou-se na integração de informações do substrato rochoso e do relevo de Minas Gerais, por meio do agrupamento de rochas com respostas semelhantes ao intemperismo e à erosão, assim como pela divisão em classes altimétricas. Como produto dessa integração, obteve-se 21 tipos representados no mapa de tipificação abiótica dos ambientes lóticos do Estado. A tipificação em mesoescala foi baseada, também, nas variáveis: grupos litológicos e classes altimétricas, bem como inclinação do talvegue, padrão do canal e tipo do vale. Foram identificados 24 tipos de ambientes lóticos nas três áreas de contribuição.
Descrição
Palavras-chave
Ecorregião aquática, Ambientes lóticos, Tipificação abiótica de corpos de água
Citação
MELO. M. C. de et al. Tipificação de ambientes lóticos em macro e meso escalas em Minas Gerais, Brasil. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais, v. 4, p. 80-94, 2016. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/gesta/article/view/16599>. Acesso em: 25 ago. 2017.