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Título: Sem patente nem comenda : “Sargento Garcia”, de Caio Fernando Abreu.
Autor(es): Souza Júnior, José Luiz Foureaux de
Palavras-chave: Literatura brasileira
Homoerotismo
Caio Fernando Abreu
Subjetividade
Data do documento: 2016
Referência: SOUZA JÚNIOR, J. L. F. de. Sem patente nem comenda: “Sargento Garcia”, de Caio Fernando Abreu. Jangada, v. 7, p. 4-37, 2016. Disponível em: <https://www.revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/103>. Acesso em: 16 jan. 2018.
Resumo: O artigo tem como objetivo principal mais uma leitura de um dos textos de Caio Fernando Abreu. A obra dele já está suficiente e consolidadamente chancelada pela crítica. Os dois argumentos se sustentam na ideia de que a primeira parte do conto desenha um pano de fundo para a leitura que proponho: o cenário. A segunda parte do artigo desenvolve a leitura em si mesma, chamando a atenção para aspectos que considero importantes para o desenvolvimento da ideia: a assimetria que marca as relações poder, sem especificação particular, articulada pela articulação de termos, expressões e imagens. Identifico esse conjunto de elementos discursivos como “dêiticos”. Deve ficar claro que não faço defesa desta ou daquela escola linguística, procurando atacar e/ou defender teorias acerca dos “dêiticos”. O que importa é tentar “ler” as relações que aqui são ficcionalmente prenunciadas. Por fim, na terceira parte do artigo, acrescento algumas considerações, no sentido de “amarrar” ideias num feixe que, incendiado pelo “fogo” da leitura, complementem as considerações anteriores. Falar em “conclusão” me parece um tanto premeditado.
Resumo em outra língua: This article aims at reading Sergeant Garcia, one of Caio Fernando Abreu’s main texts. This work is strongly sealed by the criticism. Two arguments support the idea that the first part of the tale draws a backdrop for reading – specifically, we focus the scene. The second part of the article develops the reading itself, drawing attention to aspects that I consider important for the development of the idea: the asymmetry that marks power relations, articulated by the articulation of terms, expressions and images. I identify this set of discursive elements as “deictic”. It should be clear that I do not defense a specific language school, trying to attack and/or defend theories about the “deictic”. What matters is to try to “read” the relationships here are fictionally foreshadowed. Finally, at the third part of the article, I add some considerations in order to “tie” ideas into a bundle, set on fire by the “fire” of reading, complementing the above considerations. Speaking of “conclusion” seems somewhat premeditated.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/9481
DOI: https://doi.org/10.35921/jangada.v0i7.103
ISSN: 2317-4722
Licença: O periódico Jangada permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <http://diadorim.ibict.br/handle/1/395>. Acesso em: 27 fev. 2020.
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