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http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/8267
Title: | Complexos máfico-ultramáficos do escudo Sul-rio-grandense : revisão com ênfase na geoquímica dos elementos da série 3D de transição. |
Authors: | Hartmann, Leo Afraneo Wildner, Wilson Remus, Marcus Vinicius Dorneles Suita, Marcos Tadeu de Freitas |
Issue Date: | 1992 |
Citation: | HARTMANN, L. A. et al. Complexos máfico-ultramáficos do escudo Sul-rio-grandense: revisão com ênfase na geoquímica dos elementos da série 3D de transição. Pesquisas em Geociências, Porto Alegre, v. 19, n.2, p. 168-173, 1992. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/PesquisasemGeociencias/article/view/21308/12298>. Acesso em: 20 de jun. 2017. |
Abstract: | Os complexos máfico-ultramáficos do Rio Grande do Sul foram reavaliados, com ênfase nos dados disponíveis para elementos químicos da série 3d de transição. Os complexos apresentam geralmente três componentes, quais sejam, ultramáfico (principalmente peridotitos, serpentinitos e xistos magnesianos), máfico e metassomático. Este último componente está bem desenvolvido na maioria dos complexos e foi identificado mas não estudado em detalhe. A suíte gabróica está presente em diversas áreas, tal como Pedras Pretas, e mostra uma química da série 3d de transição desde menos evoluída até mais evoluída, podendo ser classificada da mesma forma que em outras séries do mundo. Os serpentinitos são semelhantes entre si, independente da área avaliada, normalmente mostrando características residuais exceto em Pedras Pretas, onde a química do protólito gabróico foi mantida. Os peridotitos do Cerro da Mantiqueira são harzburgitos e a sua química da série 3d não pode ser distinguida de serpentinitos. Na região do Arroio Cambaizinho, os xistos magnesianos contendo várias proporções de tremolita + clorita + magnetita + ilmenita foram testados em camadas com um a cinco metros de espessura e que apresentam continuidade lateral de afloramento de centenas de metros. Eles mostram química uniforme na mesma banda e parecem corresponder a lavas magnesianas, de afinidade possivelmente komatiítica, metamorfizada na fácies anfibolito. As lavas foram derivadas de um manto enriquecido em elementos LILE ou contaminadas por material crustal. |
URI: | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8267 |
metadata.dc.identifier.uri2: | http://www.seer.ufrgs.br/PesquisasemGeociencias/article/view/21308/12298 |
metadata.dc.identifier.doi: | https://doi.org/10.22456/1807-9806.21308 |
ISSN: | 1807-9806 |
Appears in Collections: | DEGEO - Artigos publicados em periódicos |
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