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Título: Reações adversas a amitriptilina relatadas por pacientes ambulatoriais.
Título(s) alternativo(s): Reacciones adversas a amitriptilina relatadas por pacientes ambulatoriales
Amitriptyline adverse reactions reported by outpatients
Autor(es): Sebastião, Elza Conceição de Oliveira
Pela, Irene Rosemir
Palavras-chave: Farmacoepidemiologia
Farmacovigilância
Antidepressivos
Data do documento: 2005
Referência: SEBASTIÃO, E. C. de O.; PELA, I. R.. Reações adversas a amitriptilina relatadas por pacientes ambulatoriais. Seguimiento Farmacoterapéutico, v. 3, n. 1, p.17-29, 2005. Disponível em: <http://www.cipf-es.org/sft/vol-03/abs017-029.htm>. Acesso em: 10 out. 2016.
Resumo: Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi conhecer o perfil das reações adversas (RAM), em nível ambulatorial, ocorridas com pacientes que utilizaram a amitriptilina (AMT). Método: Foram entrevistados 130 pacientes, aleatoriamente selecionados, após consentimento formal, que utilizaram o serviço de farmácia de oito unidades de saúde de Ribeirão Preto, SP, Brasil, durante o ano de 2002. Foi utilizado um roteiro estruturado para obter dados sócio-econômicos, clínicos e RAM. Estas foram investigadas quanto à gravidade, freqüência, causalidade e preventabilidade. Resultados: Todos os entrevistados relataram ao menos uma RAM a AMT, sendo classificadas como duvidosas (4%), possíveis (44%) e prováveis (52%). Das prováveis/possíveis, 29% foram relatadas como moderadas/graves, e destas, 67% foram relatadas como frequentes. Foram consideradas preveníveis 79% do total das RAM relatadas. Os 5 sintomas possíveis/prováveis mais citados (n=29,5%) foram: boca seca e/ou gosto ruim na boca, sonolência, ganho de peso, hipotensão ortostática e fraqueza. Conclusões: As RAM a AMT relatadas eram previsíveis e portanto poderiam ser prevenidas, minimizadas suas freqüências e gravidades ou ao menos orientadas quanto a sua ocorrência, pois podem gerar outros problemas relacionados com medicamentos, descumprimento da terapêutica e insatisfação. Os pacientes devem ser utilizados como fontes de informação primária sobre incidência de RAM, melhorando a relação médicopaciente e a qualidade de vida destes por meio de melhor assistência médica.
Resumo em outra língua: Aim: The aim of the present study was to know the profile of adverse drug reactions (ADR), at ambulatory level, suffered by patients using amitrityline. Method: After an informed consent, 130 randomly chosen patients using pharmacy services from eight different health units in Riberão Preto - São Paulo (Brazil) were interviewed. To gather socioeconomic, clinical data and ADR, an structured questionnaire was used. The latter were analyzed regarding their seriousness, frequency, causality and preventability. Results: All surveyed patients reported at least one ADR to amitriptyline, being doubtful (4%), possible (44%) and probable (52%). From probable/possible, 29% were reported as moderate/serious, and among them, 67% were frequent. 79% of total ADR were considered as preventable. 5 more cited symptoms (29.5%) were: dry mouth or taste disturbances, drowsiness, orthostatic hypotension and weakness. Conclusions: Reported amitriptylin ADRs could have been prevented or reduced their seriousness, or, at least, advised when occurring, because they may produce other drug-related problems, noncompliance or discomfort. Patients should be taken into account as ADR information sources, improving physician-patient relationship and their quality of life by improving medical care.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7241
Link para o artigo: http://www.cipf-es.org/sft/vol-03/abs017-029.htm
ISSN: 1696-1137
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