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dc.contributor.advisorKangussu, Imaculada Maria Guimarãespt_BR
dc.contributor.authorMarinho, Clayton Rodrigo da Fonsêca-
dc.date.accessioned2016-04-27T12:04:04Z-
dc.date.available2016-04-27T12:04:04Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMARINHO, Clayton Rodrigo da Fonsêca. Conceito de barbárie em Walter Benjamin. 2015. 178 f. Dissertação (Mestrado em Estética e Filosofia da Arte) - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6433-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa busca apresentar um conceito de barbárie na obra do filósofo Walter Benjamin. Quando, em seu ensaio “Experiência e Pobreza” (1933), ele diz da necessidade de pensar um “conceito novo e positivo de barbárie”, tomamos a sério a tarefa de conceituá-la. Para isso, adotamos um paradigma estético de pensamento, a “constelação”, a fim de chegar a um conceito que faça jus ao pensamento do filósofo. No primeiro capítulo, tentamos conceituar a “constelação” e sua aparição na obra benjaminiana. Partindo disso, buscamos, no segundo capítulo, os elementos que compõem esse conceito, tentando diferenciar aquilo que comporia os extremos da constelação da barbárie, tais como: violência, direito, justiça, poder, destino, contínuo, interrupção, estado de exceção. No terceiro capítulo, agora relacionando a barbárie com a cultura, tentamos encontrar os elementos em que ambos se tocam, e ao mesmo tempo, compõem o conceito de barbárie, tais como: memória, esquecimento, experiência, pobreza, relacionados num tipo de produção artística que tenta construir uma outra tradição: os antimonumentos. Com a apresentação desse conceito, o que podemos pensar a respeito de Benjamin, é o desejo de criar desvios e colocar em questão a escrita da história, partindo não da tradição que engendra a história dos vencedores, e sim, interrompendo-a a fim de construir uma outra história, que faça jus à memória da “corveia sem nome”.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectWalter Bejaminpt_BR
dc.titleConceito de barbárie em Walter Benjamin.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 02/12/2015 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeAlves Júnior, Douglas Garciapt_BR
dc.contributor.refereeDamião, Carla Milanipt_BR
dc.description.abstractenThis research aims to present a concept of barbarism in the work of the philosopher Walter Benjamin. When, in his essay “Experience and Poverty” (1933), he talks about the need of thinking a “new and positive concept of barbarism”, we take seriously the task of conceptualizing it. For that, we adopt an aesthetic paradigm of thought, a “constellation”, in order to come to a thought that does justice to the thought of the philosopher. In the first chapter we try to conceptualize the “constellation” and its appearance in Benjamin’s work. From this point, we search, in the second chapter, the elements that compose this concept, trying to differentiate what would compose the extremes of barbarism´s constellation , such as: violence, right, justice, power, destiny, continuous, interruption, exception state. In the third chapter, now relating barbarism and culture, we try to find the elements on which both meet, and at the same time, compose the concept of barbarism, such as: memory, forgetfulness, experience, poverty, related in a kind of artistic production that try to build another tradition: the “antimonuments”. With this concept presentation, what we can think about Benjamin is the desire of creating diversions and putting into question the writing of history, going not from the tradition that engenders the winner’s history, but interrupting it in order to build another history, that does justice to the memory of “anonymous toil of others”.-
Aparece nas coleções:PPGFIL - Mestrado (Dissertações)

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