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Título: Influência da deformação na região de não recristalização da austenita sobre a transformação em resfriamento contínuo em um aço bainítico de baixo carbono.
Autor(es): Cota, André Barros
Rodrigues, Paulo César de Matos
Barbosa, Ronaldo Antônio Neves Marques
Santos, Dagoberto Brandão
Palavras-chave: Bainita
Temperatura Bi
Austenita - recristalização
Data do documento: 2005
Referência: COTA, A. B. et al. Influência da deformação na região de não recristalização da austenita sobre a transformação em resfriamento contínuo em um aço bainítico de baixo carbono. Revista da Escola de Minas, Ouro Preto, v. 58, n. 2, p. 156-160, abr./jun. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v58n2/a10v58n2.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2015.
Resumo: Estudaram-se os efeitos da deformação na região de não recristalização da austenita e da taxa de resfriamento sobre a temperatura Bi (temperatura de início de transformação bainítica) e sobre a microestrutura final, de um aço ARBL bainítico de baixo carbono submetido a resfriamento contínuo, usando ensaios de torção a quente e resfriamento a gás He. As amostras foram submetidas a quatro programas de ensaios de torção, sendo quatro taxas de resfriamento acelerado para cada um. A evolução microestrutural com a taxa de resfriamento foi estudada por microscopia eletrônica de varredura e por medição de dureza Vickers. Os resultados mostram que, para a taxa de resfriamento de 2ºC/s, a microestrutura é constituída de ferrita poligonal e bainita, independente do grau de deformação. Para taxas de resfriamento mais altas, a microestrutura é, predominantemente, bainítica, com uma pequena quantidade de ferrita poligonal fina. Verifica-se que, para um mesmo grau de deformação, uma maior taxa de resfriamento implica uma menor temperatura Bi, sendo esse efeito mais pronunciado para as amostras não deformadas; e que, para uma mesma taxa de resfriamento, uma maior deformação na região de não recristalização resulta em uma maior temperatura Bi.
Resumo em outra língua: The influence of deformation in the nonrecrystallization region of austenite and cooling rates on the bainitic transformation temperature (Bi) and final microstructure were studied in HSLA low carbon bainitic steel by means of hot torsion tests and accelerated cooling. The samples were submitted to four programs of torsion tests with four accelerated cooling rates for each one. The microstructure change from the cooling rate was studied by scanning electron microscopy and Vickers hardness. The results show that for a 2°C/s cooling rate, the microstructure is composed of bainite and polygonal ferrite, independent of the deformation degree. For higher cooling rates, the microstructure is predominantly bainitic with a small quantity of fine polygonal ferrite. It was observed that for the same amount of deformation, a higher cooling rate induced a smaller Bi temperature, and this effect is more pronounced in samples without deformation. Otherwise, for the same cooling rate, the higher deformation amount in non-recrystallization region caused a higher Bi temperature.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/4441
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672005000200010
ISSN: 1807-0353
Licença: A Revista Escola de Minas – REM - autoriza o depósito de cópia de artigos dos professores e alunos da UFOP no Repositório Institucional da UFOP. Contato via email em: 12 set. 2013.
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