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dc.contributor.advisorSilva, Carlos Antônio dapt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Priscila de Freitas Siqueira-
dc.date.accessioned2013-05-10T16:57:49Z-
dc.date.available2013-05-10T16:57:49Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCARDOSO, P. de F. S. Utilização de resina de troca iônica para o tratamento de licor de lixiviação contendo níquel e cobalto (adsorção). 2010. 94 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2840-
dc.description.abstractO metal níquel é obtido através da exploração dos minérios sulfetados e lateríticos.Possui larga utilização na produção de aços inoxidáveis, juntamente com o cromo e o molibdênio, e na produção de ligas especiais, dentre outras aplicações. O crescimento na demanda mundial dos últimos anos por metais de alta pureza, assim como legislações ambientais mais restritivas têm feito aumentar a busca por procedimentos industriais de baixos custos operacionais, economicamente viáveis. Além disso, deve-se considerar também a contínua redução na disponibilidade de minérios contendo elevados teores do metal. Isto tem estimulado o desenvolvimento de processos cada vez mais seletivos para a obtenção de metais, como é o caso das resinas de troca iônica. Utilizou-se, neste trabalho, a resina PUROLITE S0930 como um processo alternativo para a remoção de níquel e cobalto a partir de licores de lixiviação. A resina foi inicialmente tratada, ou seja, convertida para a forma ácida, condição necessária à adsorção de metais em soluções com pH igual a 4 (pH dos ensaios realizados). Experimentos de adsorção com diferentes razões [Ni]/[Co] foram realizados e os resultados mostraram uma maior seleção da resina em soluções mais ricas em níquel. O efeito da temperatura na formação de complexos metal0resina foi analisado e as curvas de carregamento mostraram um aumento na capacidade de adsorção da resina em temperaturas mais elevadas (qmax 0,28mol/L, 70o C, para ensaios de níquel e qmax 0,18mol/L, 60o C para cobalto. O estudo da cinética de carregamento da resina também foi realizado, uma vez que este é importante parâmetro na definição do tamanho das unidades de adsorção/dessorção, numa possível aplicação industrial. O modelo HSDM foi utilizado para modelar a cinética de adsorção dos metais em coluna de leito fixo e os resultados mostram um bom ajuste ao modelo, com coeficiente de transferência de massa (kf = 5,2x1006 m/s) e coeficiente de difusão superficial (DS = 4,5x100 12 m2 /s) indicando que o carregamento da resina baseia-se em difusão na camada limite (difusão externa) e difusão nos poros das resina (difusão interna)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.subjectAdsorçãopt_BR
dc.subjectNíquelpt_BR
dc.subjectCobaltopt_BR
dc.subjectEngenharia de materiaispt_BR
dc.titleUtilização de resina de troca iônica para o tratamento de licor de lixiviação contendo níquel e cobalto (adsorção).pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
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