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dc.contributor.advisorLuz, José Aurélio Medeiros dapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Jardel Alves de-
dc.date.accessioned2013-03-13T18:14:58Z-
dc.date.available2013-03-13T18:14:58Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, J. A. de. Grau de saponificação de óleos vegetais na flotação seletiva de apatita de minério carbonatítico. 2005. 201 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mineral) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2520-
dc.description.abstractOs ácidos graxos são as principais matérias-primas utilizadas na flotação aniônica de apatita. Dois reagentes obtidos a partir da borra de óleo de soja, o “Hidrocol parcialmente hidrogenado” e o “Hidrocol sem hidrogenação”, uma amostra de óleo de babaçu refinado e outra de ácido oléico, foram caracterizadas quimicamente através de análises por via úmida, por cromatografia gasosa e por espectrometria de infravermelho. O Hidrocol parcialmente hidrogenado e o Hicrocol sem hidrogenação apresentaram, aproximadamente, as mesmas composições em ácidos graxos, indicando que o processo de hidrogenação não foi efetivo; seus espectros de infravermelho foram bastante similares e o índice de acidez da amostra sem hidrogenação foi superior ao da amostra hidrogenada 152,48 e 134,67 mg KOH / g de amostra, respectivamente, indicando maior quantidade de ácidos graxos livres. Nos ensaios de microflotação de uma amostra de fluorapatita procedente de Monteiro-PB, em pH 10,4, utilizando os sabões dos óleos acima listados, nos graus de saponificação de 40, 55, 70, 85 e 100 %, exceto o óleo de babaçu que não apresentou grau de saponificação superior a 40 %, o sabão do Hidrocol “parcialmente hidrogenado” apresentou maior eficiência como coletor e alcançou maior flotabilidade com o grau de saponificação de 70 %. Foram realizados ensaios de flotação em bancada, etapa rougher, com amostras de minério fosfático granulado e friável, procedentes do Complexo Alcalino Carbonatítico de Tapira-MG, variandose igualmente o grau de saponificação dos coletores e em pH 9,5. O teor de P2O5 e de MgO no concentrado, a recuperação de P2O5 e a relação (CaO/P2O5) foram avaliados e os melhores resultados foram obtidos com grau de saponificação de 55 %, para os dois minérios e para todos os óleos, excluindo-se o óleo de babaçu. Foram realizados ensaios de flotação etapa cleaner, sem e com a adição do coletor sintético KE883B, um sulfosuccinato, para os óleos vegetais com grau de saponificação de 55 % e para os dois minérios. De maneira geral, comparando-se a etapa rougher às etapas cleaner, as recuperações diminuíram e os teores de P2O5 no concentrado aumentaram. Analisando-se as etapas cleaner sem e com o coletor sintético, para o ácido oléico, as recuperações aumentaram e os teores de P2O5 no concentrado diminuíram, inverso ao que se observou para o Hidrocol sem hidrogenação. Para o Hidrocol parcialmente hidrogenado, não houve variação significativa nos resultados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.subjectTratamento de minériospt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.subjectFosfatospt_BR
dc.subjectBeneficiamento de minériopt_BR
dc.subjectRochas fosfáticas – Tapira - MGpt_BR
dc.titleGrau de saponificação de óleos vegetais na flotação seletiva de apatita de minério carbonatítico.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.description.abstractenThe fatty acids are the principal collectors used in the anionic flotation of apatite. Two samples denominated “partially hydrogenated Hidrocol” and “without hydrogenation Hidrocol”, a sample of refined babassu oil, besides a sample of oleic acid, were characterized chemically through wet methods, by gaseous chromatography and infrared spectrometry. The partially hydrogenated Hidrocol and the without hydrogenation Hidrocol displayed almost the same composition in terms of fatty acids content, sugesting a not effective hydrogenation process; the infrared spectras were quite similar and the acidity index of the sample without hydrogenation was superior to the of the hydrogenated sample 152,48 and 134,67 mg KOH / g of sample, respectively, sugesting larger amount of free fatty acids. Microflotation tests were accomplished, in pH 10,4, with a fluorapatite sample from Monteiro-PB, using the soaps of the oils above mentioned, in the saponification degrees of 40, 55, 70, 85 and 100 %, except the babaçu oil that did not achieve saponification degree above 40 %. The soap of partially hydrogenated Hidrocol presented larger efficiency as collector and it reached larger floatability with the degree of saponification of 70 %. Bench scale rougher flotation tests were carried out, with ore samples from Tapira-MG, being varied the saponification degree of the collectors equally and in pH 9,5. Evaluating the P2O5 content, the P2O5 recovery, the ratio (CaO/P2O5) and the MgO content, the best results were achieved with the saponification degree of 55 %, for all the oils tested. Cleaner flotation tests were carried out in laboratory, in the absence and in the presence of the synthetic collector KE883B, a sulphosuccinate, for the vegetable oils with saponification degree of 55 %. In general, being compared with the rougher step, they increased the P2O5 contents and they diminished the P2O5 recoveries. Each oil presented a different behavior with the addition of the synthetic collector KE883B. For the oleic acid, they increased the P2O5 recoveries and they diminished the P2O5 contents, inverse to that was observed for the without hydrogenation Hidrocol. And for the partially hydrogenated Hidrocol, there was not significant variation in the results.-
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