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Título: Social construction as a means of ergonomic intervention.
Título(s) alternativo(s): A construção social como meio da intervenção ergonômica.
Autor(es): Rocha, Raoni
Jackson Filho, José Marçal
Garrigou, Alain
Nascimento, Adelaide
Palavras-chave: Ergonomic workplace analysis
Intervention
Construção social
Ergonomia da atividade
Data do documento: 2022
Referência: ROCHA, R. et al. Social construction as a means of ergonomic intervention. Gestão & Produção, v. 29, artigo e5022, 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/gp/a/JPfCJxLPzcKf3SXCGnvHL6H/>. Acesso em: 03 maio 2023.
Resumo: Although Ergonomic Workplace Analysis (EWA) practice is common in Brazil, some critics have asserted that it is not sufficient to bring about an effective change of the workplace. Although this criticism may be partly admissible in regard to Brazilian ergonomics, it cannot be considered to apply to France, where Activity-Centered Ergonomics was born. At the same time, it is important to not confuse EWA with the broader field of Activity-Centered Ergonomics. Against this background, this article seeks to analyze the elements that characterize contemporary ergonomics practices in Brazil so as to compare them to the modes of intervention developed in France. We also seek to investigate models, concepts and methods so as to expand the possibilities of ergonomic interventions in Brazil. To do so, we will start from a theoretical examination of the development of EWA in Brazil from its origins in France, presenting an intervention conducted at a French electricity company. Next, we will discuss the losses suffered by EWA during the transfer of EWA methodology from France to Brazil, as well as the need to cultivate social construction at all stages of these interventions. We conclude by showing the importance of developing this debate in the field of ergonomics and the need to continue it.
Resumo em outra língua: A Análise Ergonômica do Trabalho (EWA), embora muito utilizada no Brasil, tem sido alvo de críticas por uma suposta insuficiência em promover a transformação efetiva do trabalho. Embora essa crítica possa ser em parte considerada no caso da ergonomia brasileira, ela não se aplica à ergonomia da atividade desenvolvida na França, seu país de origem. Ao mesmo tempo, a EWA não pode ser confundida com todo o campo da Ergonomia da Atividade. Sob esse cenário, este artigo objetiva analisar os fatores que explicam a prática atual da ergonomia no Brasil para compará-la aos modos de intervenção desenvolvidos na França. Objetivamos, também, aprofundar a reflexão sobre modelos, conceitos e métodos, a fim de expandir a possibilidade da intervenção ergonômica brasileira. Para isso, partimos de uma reflexão teórica do desenvolvimento da EWA no Brasil a partir da sua origem na França e apresentamos uma intervenção realizada em uma empresa francesa de eletricidade. Em seguida, discutimos as perdas sofridas pela EWA em sua transferência tecnológica da França para o Brasil, bem como a necessidade de desenvolvimento da construção social em todas as fases da intervenção. Concluímos mostrando a importância do desenvolvimento deste debate no campo da ergonomia e a necessidade de continuá-lo.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16860
DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9649-2022v29e5022
ISSN: 1806-9649
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