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Título: A instável verdade nos testemunhos sobre estupros na seção ‘Eu, leitora’ da revista Marie Claire.
Título(s) alternativo(s): The unstable truth in the testimonies about rapes in the ‘Eu, leitora’ section of Marie Claire magazine.
Autor(es): Barbosa, Karina Gomes
Carvalho, Rafiza Luziani Varão Ribeiro
Palavras-chave: Jornalismo
Estudos de gênero
Journalism
Gender studies
Data do documento: 2021
Referência: BARBOSA, K. G.; CARVALHO, R. L. V. R. A instável verdade nos testemunhos sobre estupros na seção ‘Eu, leitora’ da revista Marie Claire. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p. 580-596, jul./set. 2021. Disponível em: <https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/2319>. Acesso em: 24 maio 2022.
Resumo: Neste artigo, investigamos os modos como o jornalismo enquadra narrativas testemunhais de estupro publicadas na última década na seção ‘Eu, leitora’ da revista Marie Claire brasileira. A partir de uma análise textual narrativa, cotejada com estudos de trauma e testemunho e com estudos feministas, buscamos problematizar a maneira como o jornalismo lida com o testemunho. Dialogamos com o conceito de fait divers e sua presença no jornalismo dito feminino para compreender os modos como Marie Claire enquadra esses relatos. Concluímos que a revista opera ambiguamente em relação à verdade testemunhal das feridas traumáticas dessas mulheres, ao mesmo tempo se aproximando e se afastando delas, por meio de estratégias narrativas e editoriais.
Resumo em outra língua: In this article, we investigate how the journalism frames narratives of testimonies about rapes published in the last decade in the ‘Eu, leitora’ section of the Brazilian Marie Claire magazine. By means of a narrative textual analysis, compared with testimony and trauma studies as well as feminist studies, we seek to problematize the way journalism deals with testimony. We dialogue with the concept of fait divers and its presence in so-called female journalism to understand how Marie Claire frames these reports. We conclude that the magazine operates ambiguously with regard to the testimony truth of the traumatic wounds of these women, at the same time approaching and moving away from them, through narrative and editorial strategies.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15105
DOI: https://doi.org/10.29397/reciis.v15i3.2319
ISSN: 1981-6278
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