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dc.contributor.authorMaciel, Emílio Carlos Roscoe-
dc.date.accessioned2022-03-28T16:34:52Z-
dc.date.available2022-03-28T16:34:52Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.citationMACIEL, M. C. R. Elitismo para o povo: Cesário Verde e a estética anti-burguesa. Convergência Lusíada, Rio de janeiro, v. 31, n. 44, p.141-165, jun./dez. 2020. Disponível em: <https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/416>. Acesso em: 25 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2316-6134-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14754-
dc.description.abstractLeitura de um dos poemas mais intrigantes de Cesário Verde, este ensaio discute os modos pelos quais o texto de “Humilhações” tenta lidar com a natureza centrífuga e disruptiva da experiência moderna, tomando como primeira moldura de referência o novo frisson inaugurado pelas Flores do mal de Baudelaire. Ao mesmo tempo, ao analisar a violenta mudança de tom e velocidade nas últimas duas estrofes — quando o narrador deixa o átrio do teatro para descobrir-se bem no meio de um confronto entre povo e polícia —, procura-se mostrar, de um lado, como ao longo do poema o compromisso de dar rosto e voz aos novos atores políticos anda de mãos dadas com um intenso respeito pela opacidade e inacabamento dessa condição, e, de outro, as estratégias formais concebidas para honrar tal aposta.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectLíricapt_BR
dc.subjectMemória culturalpt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectCultural memorypt_BR
dc.subjectDemocracypt_BR
dc.titleElitismo para o povo : Cesário Verde e a estética anti-burguesa.pt_BR
dc.title.alternativeElitism for the people : Cesario Verde and the anti-bourgeois aestheticpt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseOs trabalhos publicados na Revista Convergência Lusíada estão sob Licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista Convergência Lusíada <http://rgplrc.libware.net/ojs/index.php/rcl/index>. Acesso em: 11 nov. 2019.pt_BR
dc.description.abstractenA reading of one the most intriguing poems of Cesario Verde, this essay analyses the way “Humilhações” tries to cope with the challenge imposed by the centrifugal and disruptive nature of modern experience, taking as a first frame of reference the “nouveau frisson” inaugurated by Baudelaire’s Fleurs du mal. At the same time, by discussing in deep the violent shift of tone and speed of the last two stanzas — when the narrator leaves the theater just to recognize himself in the middle of a public riot — one intends to show, on the one side, how, throughout the whole poem, a commitment to give face and voice to the new political actors goes hand in hand with a deep concern and respect for the opacity and open-endeness of this predicament, and, on the other, which are the formal strategies conceived in order to fulfill this bet.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.37508/rcl.2020.n44a416pt_BR
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