Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14359
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorLugati, Lys Nunes-
dc.contributor.authorAlmeida, Juliana Evangelista de-
dc.date.accessioned2022-01-20T18:47:24Z-
dc.date.available2022-01-20T18:47:24Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.citationLUGATI, L. N.; ALMEIDA, J. E. de. Da evolução das legislações sobre proteção de dados: a necessidade de reavaliação do papel do consentimento como garantidor da autodeterminação informativa. Revista de Direito, Viçosa, v. 12, n. 2, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/10597>. Acesso em: 25 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn1806-8790-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14359-
dc.description.abstractA Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei 13.709/2018) emerge em um contexto de disseminação massiva de dados na internet, com a chamada “datificação das coisas”. Em uma eterna vigilância, o titular de dados vê diversos de seus direitos fundamentais violados. Isso faz com que haja a necessidade de legislações de proteção de dados que consagrem a participação do titular no processamento de dados. A LGPD conferiu importância visível ao requisito do consentimento e trouxe a ideia de que o consentimento do titular seria um passo rumo ao princípio da autodeterminação informativa. Todavia, é possível que o consentimento por si só assegure a autodeterminação informativa? Qual é a definição desse princípio e em que medida a LGPD o assegura? Para essa análise, será feita uma pesquisa jurídico dogmática, baseando-se em legislações de proteção de dados, comparações com legislações de outros países, estudos de doutrinas e materiais produzidos sobre o tema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectInternetpt_BR
dc.subjectTratamento de dadospt_BR
dc.subjectLei Geral de Proteção de Dadospt_BR
dc.subjectData processingpt_BR
dc.subjectThe General Data Protection Lawpt_BR
dc.titleDa evolução das legislações sobre proteção de dados : a necessidade de reavaliação do papel do consentimento como garantidor da autodeterminação informativa.pt_BR
dc.title.alternativeEvolution of data protection legislation : the need to reassess the role of consent as a guarantor of informational self-determination.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseO periódico Revista de Direito Viçosa permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, e que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/1751>. Acesso em: 23 ago. 2021.pt_BR
dc.description.abstractenThe General Data Protection Law – LGPD (Law 13.709 /2018) emerges in a context of massive dissemination of data on the internet, with the so-called “datafication of things”. In this eternal vigilance, the data holder sees several of his fundamental rights violated. This means that there is a need for data protection laws that establish the data holder's participation in data processing. The LGPD gave visible importance to the requirement for consent and brought the idea that the consent of the holder would be a step towards the principle of informative self determination. However, is it possible that consent alone ensures informational self-determination? What is the definition of this principle and to what extent does the LGPD ensure it? For this analysis, a dogmatic legal research will be carried out, based on data protection laws, comparisons with laws of other countries, studies of doctrines and material produced about the theme.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.32361/2020120210597pt_BR
Aparece nas coleções:DEDIR - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_EvoluçãoLegislaçõesProteção.pdf332,79 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.