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Título: Stability of total phenolic and antioxidant capacity in ready-to-drink black and green tea formulations.
Título(s) alternativo(s): Estabilidade de fenólicos totais e da capacidade antioxidante em formulações de chá preto e verde pronto para beber.
Autor(es): Coelho, Kristtiann Yuri
Oliveira, Adilson Assis de
Brumano, Maria Helena Nasser
Fidelis, Priscila Cardoso
Palavras-chave: Storage
Armazenamento
Data do documento: 2020
Referência: COELHO, K. Y. et al. Stability of total phenolic and antioxidant capacity in ready-to-drink black and green tea formulations. Research, Society and Development, v. 9, n. 10, p. e219108160, 2020. Disponível em: <https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8160>. Acesso em: 10 jun. 2021.
Resumo: Teas are rich in antioxidant compounds and many ready-to-drink teas are being developed with great acceptance in the market. However, the bioactive potential for these products should be preserved during the storage. The aim of this work was to evaluate changes in total phenolic content (TPC) and antioxidant capacity (AC) from six formulations of green and black ready-to-drink teas, stored in the dark or exposed to light during eight weeks at room temperature. The stability was evaluated every two weeks by measuring TPC by FolinCiocalteu and AC by ABTS and FRAP assays. In the absence of light TPC of green tea remained stable throughout the storage, but it dropped after two weeks when exposed to light. TPC for black tea decreased after four and two weeks, in the absence and presence of light, respectively. The AC for green tea decreased after two weeks, in the presence of light, however the decay was greater for the FRAP assay. In the absence of light, changes in AC for black tea were observed only for samples assayed by FRAP after two weeks. A reduction in the AC (FRAP and ABTS) occurred after four weeks for both samples exposed to light. The results show that to retain the majority of their TPC and AC these tea drinks should be commercialized in opaque packages and stored for up to eight weeks.
Resumo em outra língua: Os chás são ricos em compostos antioxidantes e muitos chás prontos para beber estão sendo desenvolvidos com grande aceitação no mercado. No entanto, o potencial bioativo desses produtos deve ser preservado durante o armazenamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar mudanças no conteúdo fenólico total (CFT) e na capacidade antioxidante (CA) de seis formulações de chás verde e preto prontos para beber, armazenados no escuro ou expostos à luz durante oito semanas em temperatura ambiente. A estabilidade foi avaliada a cada duas semanas medindo o CFT por Folin-Ciocalteu e a CA pelos ensaios ABTS e FRAP. Na ausência de luz, o CFT do chá verde permaneceu estável durante todo o armazenamento, mas caiu após duas semanas quando as formulações foram expostas à luz. O CFT para o chá preto diminuiu após quatro e duas semanas, na ausência e na presença de luz, respectivamente. A CA para o chá verde diminuiu após duas semanas, na presença de luz, porém a queda foi maior para o ensaio FRAP. Na ausência de luz, as alterações na CA para o chá verde foram observadas apenas para as amostras analisadas por FRAP após 2 semanas. Uma redução na CA (FRAP e ABTS) ocorreu após quatro semanas para ambas as amostras expostas à luz. Os resultados mostram que, para reter a maioria de seus CFT e CA, essas bebidas de chá devem ser comercializadas em embalagens âmbar e armazenadas por até oito semanas.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13742
DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8160
ISSN: 2525-3409
Licença: This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License( CC BY 4.0). Fonte: o PDF do artigo.
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