Dançando contra o organismo : o butôh de Hijikata Tatsumi.

Silva, Cíntia Vieira da

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Campo Dublin Core	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Silva, Cíntia Vieira da	-
dc.date.accessioned	2021-08-16T17:08:56Z	-
dc.date.available	2021-08-16T17:08:56Z	-
dc.date.issued	2020	pt_BR
dc.identifier.citation	SILVA, C. V. da. Dançando contra o organismo: o butôh de Hijikata Tatsumi. Rapsódia, v. 14, p. 59-70, 2020. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rapsodia/article/view/178867>. Acesso em: 24 maio 2021.	pt_BR
dc.identifier.issn	2447-9772	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13489	-
dc.description.abstract	O presente artigo arqueia-se sobre o corpus criador do ankoku butôh, ou dança da escuridão. A dança butôh de Hijikata Tatsumi arranca, com a tensão de seus movimentos, a finalidade dos corpos que a encarnam. Como cadáver arriscado, nas experimentações mais exaustivas, transmuta-se em escrita para o contínuo engendramento de corporeidades. Tal processo será aqui trazido à luz com o auxílio, sobretudo, do “corpo sem órgãos”, conceito trazido à baila por Antonin Artaud e Gilles Deleuze.	pt_BR
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.rights	aberto	pt_BR
dc.subject	Corpo	pt_BR
dc.subject	Body	pt_BR
dc.title	Dançando contra o organismo : o butôh de Hijikata Tatsumi.	pt_BR
dc.type	Artigo publicado em periodico	pt_BR
dc.rights.license	Este trabalho está sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License. Fonte: Revista Rapsódia <https://www.revistas.usp.br/rapsodia/article/view/178867> . Acesso em: 11 maio 2021.	pt_BR
dc.description.abstracten	This article addresses the ankoku butôh creativecorpus, or the dance of darkness. Hijikata Tatsumi’s butôh, with the tension of its movements, pulls off the purpose out of the bodies which incarnate the dance. As a cadaver risking its life, in the most exhausting experimentations, it mutes itself into writing for the sake of the continuous engendering of corporealities. Such a process will be brought to light here with the assistance, above all, of the “body without organs” – a concept brought up by Antonin Artaud and Gilles Deleuze.	pt_BR
dc.identifier.doi	https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i14p59-70	pt_BR
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