Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/12995
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorRibeiro, Rodrigo Fernandes-
dc.date.accessioned2020-11-26T16:57:58Z-
dc.date.available2020-11-26T16:57:58Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationRIBEIRO, R. F. A unidade financeirização e autorreprodução do capital: pressupostos marxianos e elementos contemporâneos. Revista Katalysis, Florianópolis, v. 22, n. 1, p. 171-180, jan./abr. 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-49802019000100171&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 27 set. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn1982-0259-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12995-
dc.description.abstractEste artigo propõe-se analisar a unidade entre o processo de autorreprodução ampliada do capital e o fenômeno contemporâneo da financeirização. Na primeira parte são apresentados os fundamentados marxianos da teoria do valor-trabalho elaborada por Karl Marx nos três Livros de O Capital, que identificou o processo de valorização do capital em suas formas simples, os ciclos da reprodução capitalista e os embriões do sistema de crédito. A partir desses pressupostos, são identificados os principais movimentos que a expansão da financeirização do capital proporcionou nos últimos anos, principalmente com o desenvolvimento do mercado de valores, a propulsão dos derivativos, a incidência sobre os países dependentes e, principalmente, a intensificação da concorrência capitalista e da exploração da força de trabalho. Em síntese, todo esse processo fortalece os processos produtivos e reprodutivos do capital, ao acelerar a rotação deste e expandir suas relações para todas as dimensões da vida social.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectSistema de créditopt_BR
dc.subjectExploração da força de trabalhopt_BR
dc.titleA unidade financeirização e autorreprodução do capital : pressupostos marxianos e elementos contemporâneos.pt_BR
dc.title.alternativeThe unity of capital financialization and self-reproduction : marxian assumptions and modern elements.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseThis article is distributed under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/), which permits use, distribution, and reproduction in any medium, since it’s for non-commercial purposes, and provided you give appropriate credit to the original author(s) and the source, provide a link to the Creative Commons license, and indicate if changes were made. Fonte: o próprio artigo.pt_BR
dc.description.abstractenThis study analyzes the unity observed between the process of expanded self-reproduction of capital and the modern phenomenon of financialization. The first part of the article presents Marx’s foundations of the labor theory of value, as discussed in the three Volumes of Das Kapital. In this theory, Marx identified the process of capital valorization in its simple forms, the cycles of capitalist reproduction, and the first notions of the credit system. From these assumptions, this work identifies the main movements of the expansion of the financialization of capital in recent years, particularly with the development of the stock market, the promotion of the derivatives, the influence over dependent countries and, above all, the intensification of competition and exploitation of the labor force. This whole process strengthens the productive and reproductive processes of capital by accelerating its rotation and expanding its relations to all dimensions of social life.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1982-02592019v22n1p171pt_BR
Aparece nas coleções:DESSO - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_UnidadeFinanceirizaçãoAutorreprodução.pdf276,05 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.