Reposicionamento do radiojornalismo frente aos novos desafios da migração do AM para o FM : análise de caso de quatro emissoras tradicionais.

Resumo
O presente artigo discute o reposicionamento de emissoras AM jornalísticas que migraram para o FM. É baseado em dados da pesquisa nacional de tipo quali-quanti (FLICK, 2009) realizada em 2018 pelo GP Rádio e Mídia Sonora da Intercom, cujo objetivo foi mensurar o impacto da mudança sob aspectos de programação, sustentabilidade e relacionamento com audiência. A maior parte (41%) fez adaptações parciais, visando o rejuvenescimento da audiência a partir da inserção de prestação de serviço ao estilo dinâmico do FM e ampliação dos mecanismos de interação com o público. O maior desafio das rádios tradicionais em jornalismo é enfrentar o conservadorismo do ouvinte de AM que recusa mudanças. Detalha-se esse reposicionamento em quatro emissoras que migraram: Rádio Itatiaia de Ouro Preto e Montanhesa (Minas Gerais); Clube de Lages e Cruz de Malta (Santa Catarina).
Descrição
Palavras-chave
Sustentabilidade, Jornalismo
Citação
LOPEZ, D. C. et al. Reposicionamento do radiojornalismo frente aos novos desafios da migração do AM para o FM: análise de caso de quatro emissoras tradicionais. Rádio-Leituras, v. 10, n. 1, p. 60-78, jan./jun. 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufop.br:8082/pp/index.php/radio-leituras/article/view/3993>. Acesso em: 27 set. 2020.