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dc.contributor.authorRangel, Marcelo de Mello-
dc.date.accessioned2020-09-28T21:40:43Z-
dc.date.available2020-09-28T21:40:43Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRANGEL, M. de M. Rehistoricization of history, melancholy and hatred. Cadernos Walter Benjamin, v. 1, p. 69-86, 2019. Disponível em: <http://gewebe.com.br/pdf/cad22/texto_06.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2175-1293-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12782-
dc.description.abstractTematizaremos, num primeiro momento, especialmente a partir da tese IX das teses "Sobre o conceito de história", de Walter Benjamin, o que chamamos de uma deshistoricização da história, ou seja, de um obscurecimento do caráter de possibilidade da história o qual se, por um lado, pode ser compreendido a partir da própria temporalização da história e também a partir de uma espécie de tendência dos homens em geral à continuação imediata do horizonte no interior do qual se mobilizam, por outro lado, se torna dramático ao longo da modernidade, tendo em vista a generalização da noção de progresso. Em seguida, num segundo momento, trabalharemos com os sentimentos (Stimmungen) de melancolia, humor e ódio, e também com certo ceticismo, como sendo fundamentais à negação de determinada "empatia" (Einfühlung), ou ainda, de uma relação imediata, portanto a crítica com a história. A tese fundamental aqui é a de que toda crítica e a própria atualização do que chamamos de caráter de possibilidade da história, bem como processos de igualização ou de justiça, são marcados por certa impossibilidade, o que torna necessária certa economia sentimental que seja adequada à insistência recorrente nessas atividades, e isto para que seja possível, uma vez mais, a diferenciação da história ou sua re-historicização.pt_BR
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.rightsrestritopt_BR
dc.subjectWalter Benjaminpt_BR
dc.subjectStimmungpt_BR
dc.titleRehistoricization of history, melancholy and hatred.pt_BR
dc.title.alternativeRe-historicização da história, melancolia e hatred.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.description.abstractenWe shall first discuss what we call a dehistoricization of history, that is, an obscuring of the possibility character of history which, if on the one hand, it can be understood from the very temporalization of history and also from a kind of tendency of men in general to the immediate continuation of the horizon within which they mobilize, on the other hand, it becomes dramatic throughout of modernity, from the generalization of the notion of progress. Then, in a second moment, we will work with the sentiments (Stimmungen) of melancholy, humor and hatred, and also with some skepticism, as being fundamental to the denial ofa certain "empathy" (Einfühlung), or even of an immediate relation uncritical with history. The fundamental thesis here is that all criticism and the very updating of what we call the character of possibility of history, as well as processes of equalization or justice, are marked by a certain impossibility, which makes necessary a sentimental economy adequate to recurrent insistence in these activities, and this in order to be possible, once again, the differentiation of history or its rehistoricization.pt_BR
dc.identifier.uri2http://gewebe.com.br/pdf/cad22/texto_06.pdfpt_BR
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