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dc.contributor.authorSilva, Leila Bitencourt Reis da-
dc.contributor.authorNogueira, Roberto Henrique Pôrto-
dc.date.accessioned2020-07-01T18:54:41Z-
dc.date.available2020-07-01T18:54:41Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, L. B. R.; NOGUEIRA, R. H. P. A igualdade democrática na relação paciente-psiquiatra como meio para o exercício da liberdade para além da adesão ao tratamento. Revista de Direito Sanitário, São Paulo. v. 20, n. 1, p. 127-148, mar./jun. 2019. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/164212>. Acesso em: 18 jun. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2316-9044-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12415-
dc.description.abstractO tratamento psiquiátrico pode contribuir para a desconsideração do paciente como sujeito de direito e tem o potencial de estimular juízos degradantes de sua capacidade. O objetivo do trabalho, que adota processos teóricos de estudo jurídico-descritivo e jurídico-propositivo, é identificar medidas práticas para a adesão e a condução terapêuticas adequadas, que viabilizem a igualdade democrática cunhada na teoria de Elizabeth Anderson. O estudo evidencia que a necessidade de proteção do paciente deve afastar-se de um recorrente efeito reverso, qual seja, sua inferiorização. Cabe, assim, criar meios para a emersão de sua volição, ainda que inferida, quanto à medida considerada adequada no tratamento psiquiátrico, com repercussões oriundas do movimento antimanicomial e do panorama da teoria das incapacidades transformado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. Como resultado, propõe-se que a opção pelas medidas de cuidado, independentemente da incapacidade do paciente e diante dos parâmetros normativos expostos, seja privilegiada e informada pelo psiquiatra na fase de acesso, de acolhimento ou de acompanhamento. O estudo é importante porque colabora para a concretização do respeito à dignidade do paciente. Nesse tocante, viabiliza-se o exercício da liberdade para além da mera adesão ao tratamento psiquiátrico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectMedidas de cuidadopt_BR
dc.subjectNovos direitospt_BR
dc.subjectTratamento psiquiátricopt_BR
dc.titleA igualdade democrática na relação paciente-psiquiatra como meio para o exercício da liberdade para além da adesão ao tratamento.pt_BR
dc.title.alternativeDemocratic equality in the patient/psychiatrist relationship as an instrument for the exercise of freedom beyond treatment adherence.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseOs trabalhos publicados no periódico Revista de Direito Sanitário estão sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista de Direito Sanitário <http://www.revistas.usp.br/rdisan/about>. Acesso em: 19 jun. 2020.pt_BR
dc.description.abstractenPsychiatric treatment might contribute to the disregard of the patient as a person, and might stimulate degrading judgments of their capacity. The objective of the paper, based on juridical- -descriptive and juridical-propositional theoretical processes, is to identify practical measures for the adequate adherence and therapeutic management, to enable democratic equality as coined in Elizabeth Anderson’s theory. The study shows that the need for protecting the patient must stir away from a recurring reverse effect: disparagement. Therefore, facilitating the emergence of their volition is appropriate, even if inferred, regarding the adequate strategy of psychiatric treatment, with repercussions stemming from the anti-asylum movement and from the panorama of disabilities theory transformed by Brazil’s Disability Inclusion Act. As a result it is proposed that the option for caring measures, independently from the patient’s disability and in view of normative parameters, should be privileged and informed by the psychiatrist in the phase of access, sheltering or follow up. The study is important because it helps to respect the patient’s dignity. And so, the exercise of freedom becomes feasible beyond the mere adherence to psychiatric treatmentpt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v20i1p127-148pt_BR
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