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dc.contributor.advisorBarboza, Ana Paula Moreirapt_BR
dc.contributor.advisorManhabosco, Taíse Mattept_BR
dc.contributor.authorSilva, Thiago Rodrigo Gomes da-
dc.date.accessioned2020-05-14T15:22:19Z-
dc.date.available2020-05-14T15:22:19Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, Thiago Rodrigo Gomes da. Efeito do tratamento térmico no processo de calcinação da selenita em escala nanométrica. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciências – Física de Materiais) – Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12190-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências – Física de Materiais. Departamento de Física, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractA selenita ou sulfato de cálcio dihidratado (CaSO4 · 2 H2O) é um mineral abundante na natureza. Trata-se de um material lamelar, de aspecto translúcido que pode ser mecanicamente esfoliado de maneira análoga ao que é feito com grafite para obtenção de grafeno. É usada principalmente na fabricação de cimento e gesso. A calcinação é um processo utilizado para remover a água de cristalização da estrutura e o processo tem inicio em temperaturas superiores a 160 ◦C na escala macroscópica. Acima dessa temperatura, há remoção de cerca de 75% da água, o que produz um material hemidrato: o gesso (CaSO ·1/2 H2O). Este projeto tem como objetivo estudar o efeito da temperatura no processo de calcinação de selenita, em escala nanométrica. O material bruto foi esfoliado mecanicamente e depositado em um substrato apropriado. Em seguida as amostras foram submetidas a diferentes temperaturas, durante o processo de aquecimento, em atmosfera ambiente. Medidas de microscopia de força atômica, microscopia ótica, microscopia de potencial de superfície e espectroscopia Raman foram utilizadas pras caracterizar as amostras. Os resultados mostram que flocos, na escala nanométrica, apresentam uma resistência térmica maior que o bulk do material. Resultados preliminares mostram que na escala nanométrica é, aparentemente, mais difícil remover a água que compõe a estrutura da selenita, se compararmos com o material em sua forma bulk. Medidas de SKPM e Raman corroboram com essa conclusão. Este resultado pode representar um passo importante para aplicação nanotecnológica da selenita, tendo em vista que se trata de uma propriedade associada à dimensionalidade da mesma.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectGipsitapt_BR
dc.subjectSelenitapt_BR
dc.subjectNanotecnologiapt_BR
dc.titleEfeito do tratamento térmico no processo de calcinação da selenita em escala nanométrica.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 08/05/2020 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeBarboza, Ana Paula Moreirapt_BR
dc.contributor.refereeOliveira, Alan Barros dept_BR
dc.contributor.refereePinto, Elisângela Silvapt_BR
dc.description.abstractenSelenite or calcium sulfate dihydrate (CaSO4 · 2 H2O) is an abundant mineral in nature. It is a lamellar material, with a translucent aspect that can be mechanically exfoliated in a similar way to what is done with graphite to obtain graphene. It is mainly used in the manufacture of cement and plaster. Calcination is a process used to remove water of crystallization from the structure and the process starts at temperatures above 160 ◦ C on the macroscopic scale. Above that temperature, about 75% of water is removed, which produces a hemidrate material: plaster (CaSO · 1 / 2 H2O). This project aims to study the effect of temperature on the selenite calcination process, on a nanometric scale. The raw material was mechanically exfoliated and deposited on an appropriate substrate. Then the samples were subjected to different temperatures, during the heating process, in an ambient atmosphere. Measurements of atomic force microscopy, optical microscopy, surface potential microscopy and Raman spectroscopy were used to characterize the samples. The results show that flakes, on the nanometer scale, have a thermal resistance greater than the bulk of the material. Preliminary results show that on the nanometer scale, it is apparently, more difficult to remove the water that makes up the structure of selenite, when compared with the material in its bulk form. SKPM and Raman measurements corroborate this conclusion. This result may represent an important step for the nanotechnological application of selenite, considering that it is a property associated with its dimensionality.pt_BR
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