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dc.contributor.advisorLana, Sebastiana Luiza Bragançapt_BR
dc.contributor.advisorBotelho, Róber Diaspt_BR
dc.contributor.authorSouza, Pedro Costa Fonseca Mariano de-
dc.date.accessioned2019-11-21T11:13:30Z-
dc.date.available2019-11-21T11:13:30Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSOUZA, Pedro Costa Fonseca Mariano de. Degradação estética do polipropileno na indústria automobilística. 2019. 103 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Materiais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11814-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Departamento de Engenharia Metalúrgica, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractCom o aumento da utilização de polipropileno pela indústria automobilística, devido, principalmente, a fatores econômicos e ao conjunto equilibrado de propriedades do material, surgem também alguns problemas a serem enfrentados. A degradação do polipropileno, empregado especificamente em áreas externas de veículos, geralmente resulta na alteração dos seus aspectos visuais (estéticos), com surgimento de manchas permanentes, descoloração, fissuras e aumento da rugosidade, inutilizando o produto muito antes de ocorrer qualquer depreciação significativa nas propriedades mecânicas. Procedimentos de exposição em ambientes controlados são constantemente empregados em estudos de degradação de polímeros. Porém, existem poucos trabalhos envolvendo exposições naturais, devido à longa duração e a difícil reprodutibilidade desse tipo de exposição. Entretanto, exposições naturais evidenciam as amostras em situação real de uso. Mensurar todo o contexto e condições em que um automóvel é exposto em sua vida útil seria impraticável em ambientes controlados, desta maneira, por meio de pesquisas, foram selecionadas peças de uma mesma montadora e linha, fabricadas no material estudado, que tiveram utilização real no cotidiano de um automóvel, ou seja, foram expostas a intempéries e outras circunstâncias em suas vidas úteis. Com o objetivo de avaliar a integridade superficial do material, foram extraídas amostras de regiões que apresentavam degradação estética, como; manchas, encardidos, descoloração e rugosidades. Estas foram analisadas morfologicamente por microscopia eletrônica de varredura (MEV), mapeadas de acordo com suas composições químicas superficiais pela técnica de espectroscopia de energia dispersiva (EDS) e analisadas em função da variação da descoloração por um analisador de cor (RGB). Além disso, pelo entendimento da necessidade de um feedback por parte dos proprietários de automóveis a percepção dos materiais pelos usuários em relação à degradação visual sofrida pelas peças estudadas, também foi avaliada neste trabalho. A degradação estética do polipropileno, quando utilizado em peças externas de automóveis, pode estar relacionada, entre outros fatores, com alguns aspectos principais: (i) maior exposição superficial das partículas de reforço; (ii) aderência de partículas originárias do ambiente na superfície do material; (iii) fissuramentos e aumento da rugosidade superficial do polipropileno; (iv) descoloração. A relevância dos aspectos visuais foi observada na pesquisa de percepção dos usuários, tendo como principal resultado a desvalorização dos veículos, como um todo, em função da degradação estética das peças fabricadas no material estudado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectDegradação estéticapt_BR
dc.subjectIndústria automobilísticapt_BR
dc.subjectPolipropilenopt_BR
dc.titleDegradação estética do polipropileno na indústria automobilística.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 19/11/2019 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeLana, Sebastiana Luiza Bragançapt_BR
dc.contributor.refereeMol, Adriano Aguiarpt_BR
dc.contributor.refereeMiranda, Carlos Alberto Silva dept_BR
dc.contributor.refereeBotelho, Róber Diaspt_BR
dc.description.abstractenAs the automotive industry increases its use of polypropylene, mainly due to economic factors and to the balanced properties of this material, problems arising from it need to be faced. Polypropylene is specifically used in exterior components of vehicles and its degradation usually results in alterations of visual (aesthetic) aspects, causing permanent spots, discoloration, cracks and an increase in its roughness, which depreciate the vehicle long before the occurrence of any significant damage to mechanical properties. Experiments under controlled environments are constantly performed in studies of polymers degradation, but there are few involving natural exposures, because of the long duration and difficult reproducibility of this kind of exposure. However, natural exposure tests put the samples into an actual-use situation. In controlled environments, it would be impracticable to assess the entire context and conditions to which an automobile is subjected during its life cycle. Therefore, after researches, polypropylene parts made by a single automaker and of the same line have been selected for this study. These parts had been used in real cars, which means they were exposed to bad weather and other common circumstances. In order to assess the surface integrity of the material, samples of areas that presented aesthetic degradation such as spots, grime, discoloration and roughnesses were collected and analysed morphologically using scanning electron microscopy (SEM). They were also mapped according to their surface’s chemical composition by the energy-dispersive X-ray spectroscopy (EDS) technique, and analysed in terms of the variation of discoloration with a colour analyser (RGB). In addition, understanding the need for a feedback from car owners, this study has also evaluated their perception of the parts studied concerning the visual degradation on them. The aesthetic degradation of polypropylene when it is used in exterior parts of vehicles can be related to some main aspects: (i) greater exposure of reinforcing particles from the surface; (ii) adhesion of particles from the environment to the material’s surface; (iii) cracks and increase in surface roughness of polypropylene; (iv) discoloration. The relevance of visual aspects could be noted in the users’ perception survey, which revealed, as the main result, a depreciation of the vehicles as a whole, due to aesthetic degradation of the parts made of polypropylene.pt_BR
Aparece nas coleções:REDEMAT - Mestrado (Dissertações)

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