Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/11539
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorGalery, Maria Clara Versiani-
dc.date.accessioned2019-06-13T14:26:01Z-
dc.date.available2019-06-13T14:26:01Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGALERY, M. C. V. Wonder, ambivalence and heterotopia: the city in Shakespeare’s The Merchant of Venice.Aletria: Revista de Estudos de Literatura, Belo Horizonte, v. 28, n. 3, p. 29-45, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/13766/0>. Acesso em: 19 mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2096-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11539-
dc.description.abstractThis essay proposes a discussion of the representation of Venice in William Shakespeare’s The Merchant of Venice, addressing the city as a site of ambivalence and cultural interrogation. It examines how Shakespeare drew on the “myth of Venice” to create a space into which Renaissance anxieties about justice, gender, religion and finances were projected. Michel Foucault’s concept of heterotopia is applied here to show how representations of Venice are used to mirror Elizabethan and Jacobean society. The essay also proposes an analysis of how the Italian city-state is rendered in Michael Radford’s filmic adaptation of Shakespeare’s play, with special attention to the images of the prostitutes in the film, and the ambivalent portrayal of the justice system during the courtroom scene.pt_BR
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.titleWonder, ambivalence and heterotopia : the city in Shakespeare’s The Merchant of Venice.pt_BR
dc.title.alternativeAssombro, ambivalência e heterotopia : a cidade em O mercador de Veneza, de Shakespeare.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseTodo o conteúdo do periódico Aletria: Revista de Estudos de Literatura, exceto onde identificado, está licenciado sob uma licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Aletria <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/about/submissions#copyrightNotice>. Acesso em: 14 out. 2016.pt_BR
dc.description.abstractenO presente ensaio propõe discutir a representação de Veneza em O mercador de Veneza, de William Shakespeare, abordando a cidade como um local de ambivalência e interrogação cultural. Examina como Shakespeare se inspirou no “mito de Veneza” para criar um espaço em que projeta inquietações renascentistas sobre temas como justiça, gênero, religião e finanças. Para isso, o ensaio usa o conceito de heterotopia, desenvolvido por Michel Foucault, e propõe a ideia de que Veneza cumpre o papel, na peça, de espelhar a sociedade elisabetana e jacobina. Além disso, o ensaio propõe uma análise da representação de Veneza na adaptação fílmica, dirigida por Michael Radford, da peça shakespeariana, privilegiando as imagens de prostitutas no filme, além de discutir a ambivalência do sistema de justiça durante a cena do tribunal.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.28.3.29-45pt_BR
Aparece nas coleções:DELET - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_WonderAmbivalenceHeterotopia.pdf247,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.