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dc.contributor.advisorPereira, Mateus Henrique de Fariapt_BR
dc.contributor.authorMagalhães, Amanda Queiroz-
dc.date.accessioned2019-02-04T15:27:39Z-
dc.date.available2019-02-04T15:27:39Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMAGALHÃES, Amanda Queiroz. Da visibilidade da tortura à luta pela anistia nas páginas do semanário movimento : disputas e combates em busca de um projeto alternativo (1975-1981). 2018. 197 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10653-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractNo Brasil ditatorial marcado pela repressão em diferentes esferas e pela aplicação desmedida de violência contra os opositores dos governos militares, vários foram os sujeitos, grupos e movimentos que, buscando implementar projetos alternativos à ordem política dominante, denunciaram tais violações dos Direitos Humanos durante e após sua perpetração e lutaram pela verdade, pela justiça e pelo estabelecimento de um sistema político que não garantisse uma cultura de repetição e perpetuação da violência de Estado. O presente trabalho se dedica a analisar matérias, reportagens, charges e artigos que, produzidos pelo jornal alternativo Movimento entre 1975 e 1981, tiveram como tema os crimes de tortura praticados desde o início da ditadura militar e a luta pela Anistia empreendida no país, sobretudo, no final de década de 1970. A proposta é demonstrar como o processo de crítica e denúncia da tortura que foi realizado pelo semanário, esteve entrelaçado ao seu posterior engajamento na luta por uma Anistia abrangente e pelo estabelecimento de uma certa memória e reparação das marcas deixadas pela ditadura militar brasileira. Para tal, este estudo explora em contraposição ao material de caráter contestador divulgado pelo Movimento, o posicionamento e reações dos militares e também os discursos propalados pela imprensa hegemônica de circulação nacional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectMovimentopt_BR
dc.subjectTorturapt_BR
dc.subjectAnistiapt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectBrasil - história - 1964-1985pt_BR
dc.titleDa visibilidade da tortura à luta pela anistia nas páginas do semanário movimento : disputas e combates em busca de um projeto alternativo (1975-1981).pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 01/02/2019 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereePereira, Mateus Henrique de Fariapt_BR
dc.contributor.refereeFreixo, André de Lemospt_BR
dc.contributor.refereeMaia, Marta Reginapt_BR
dc.contributor.refereeMotta, Miriam Hermeto de Sápt_BR
dc.description.abstractenIn the dictatorial Brazil, marked by the repression in different spheres and by the use of exaggerated violence against the opposition to the government, there were many individuals, groups and movements that, aiming to implement projects alternative to the ruling political order, denounced such violations of the Human Rights during and after its period and fought for the truth, justice and the establishment of a political system that would not guarantee a culture of repetition and continuation of violence from the State. The present work is dedicated to the analysis of the articles, reports, cartoons and news that, produced by the alternative newspaper Movimento between 1975 and 1981, had as theme the crimes of torture practiced since the beginning of the military dictatorship and the fight for the Amnesty undertaken, especially in the end of 1970s. The proposal is to demonstrate how the process of criticism and denouncement of the torture that was made by the weekly publication was connected with its later involvement in the fight for a broad Amnesty and for the establishment of a certain memory and reparation of the sequels that were left by the Brazilian military dictatorship. In order to do so, this study explores, contrary to the material of challenging characteristics published by Movimento, the position and reaction of the military as well as the speeches made by the hegemonic press countrywide.pt_BR
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