DEFIS - Departamento de Física
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Navegando DEFIS - Departamento de Física por Assunto "Aço de baixo carbono"
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Item Efeito do Nb na cinética de revenimento de aços de baixo carbono.(2007) Hermenegildo, Tahiana Francisca da Conceição; Cota, André BarrosOs efeitos da temperatura e do tempo sobre a cinética de revenimento foram estudados, utilizando chapas de um aço baixo carbono e microligado com Nb e de outro aço com composição química similar, porém sem Nb. A lei de cinética de revenimento foi estudada pela equação de Johnson, Mehl e Avrami, a partir da variação da dureza Vickers das amostras revenidas com a temperatura e com o tempo de revenimento para os dois aços. Para o aço sem Nb, verificou-se que a dureza praticamente não variou com o tempo de revenimento, para a temperatura de revenimento de 600°C, e que a dureza tende a saturar para altos tempos de revenimento, para as diferentes temperaturas de revenimento utilizadas. Para o aço com Nb, observou- se uma maior resistência ao revenimento para as temperaturas de revenimento de 500 e 600°C, associada à precipitação de partículas muito finas de carbonetos de Nb dispersos na ferrita. A energia de ativação, para o revenimento, para o aço sem Nb, é de 130kJ/mol e pudesse inferir que o mecanismo que limita a cinética de revenimento, é a difusão intersticial do carbono na ferrita. Para o aço com Nb, a energia de ativação, para o revenimento é de 180kJ/mol e pode-se inferir que o mecanismo que limita a cinética de revenimento é a difusão do Nb na ferrita.Item Modelagem da formação não isotérmica da austenita em um aço de baixo carbono.(2010) Almeida, Geraldo Magela Rodrigues de; Dafé, Sara Silva Ferreira de; Oliveira, Fernando Lucas Gonçalves e; Cota, André BarrosA formação da austenita em condições isócronas em um aço de baixo carbono e microligado com Nb, a diferentes taxas de aquecimento e usando curvas dilatométricas, foi estudada utilizando o modelo de Johnson-Mehl-Avrami- Kolmogorov (JMAK), em conjunção com a relação funcional entre a energia de ativação aparente e a taxa de aquecimento. Mostrou-se que essa relação funcional é logarítmica e que a energia de ativação aparente diminui de 152,5 para 118,1 kJ/mol, quando a taxa de aquecimento aumenta de 0,1 para 16 K/s, para o expoente n da equação de JMAK igual a 1,0.