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Item Estimulação de poços tubulares por meio de explosivos, no KARST da região do Jaiba, norte do estado de Minas Gerais.(1981) Silva, Adelbani Braz da; Escondino, Paulo Cyro Baptista; Nery, Antônio Cláudio FoscoloItem Detecção de depósitos bauxiticos em coberturas lateriticas através de imagens Tm. Sinclinal do Gandarela. Quadrilatero Ferrifero.(1988) Varajão, César Augusto Chicarino; Menezes, Paulo Roberto; Carvalho, Adilson; Melfi, Adolpho José; Boulangé, BrunoEm vários pontos das superfícies de aplainamento cimeiras da região do Quadrilátero Ferrífero (MG) ocorrem pequenos depósitos de bauxita, que pelas suas reduzidas dimensões e associação com solos lateríticos e couraças ferruginosas, são de difícil caracterização em fotos aéreas 1: 25,000, Considerando que o sensor TM possui bandas espectrais que favorecem a identificação de óxidos de ferro como limonita, goethita, hematita e de minerais contendo íons hidroxila ou com ligação Al-OH (banda 7), utilizou-se de técnicas de realce para se tentar detectar e discriminar as ocorrências bauxiticas dos outros alteritos. Os resultados comprovaram que as melhores discriminações dos depósitos foram obtidas quando no processamento estava incluída a banda 7 (2, 08-2, 35u), cujo intervalo espectral contém típicas feições de absorção de materiais aluminosos. Neste caso, confirma-se que o atributo da resolução espectral das imagens Tm superou o atributo da resolução espectral das imagens Tm superou o atributo da resolução espacial das fotos aéreas pancromáticas.Item O sinclinal de Ouro Fino : análise descritiva e cinemática de um segmento do sistema Fundão, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais.(Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 1990) Fonseca, Marco Antônio; Alkmim, Fernando Flecha deO Sinclinal de Ouro Preto, localizado nas quadriculas de Capanema e Rio de Pedras corresponde a uma complexa estrutura, intimamente relacionada a um sistema de falhamentos de expressão regional, o denominado sistema do Fundão. A analise estrutural, realizada nas seqüência aflorantes na área em estudo, permite o grupamento das estruturas tectônicas em três famílias, cada uma das quais corresponde a uma fase deformativa. A fase antiga reconhecida na área em estudo (D1) associa-se um conjunto de estruturas dúctil-rupteis-falhas, zonas de cisalhamento e dobras, em todas as escalas alem de uma proeminente foliação, uma xistosidade (que localmente evolui para foliações miloniticas a protomiloniticas). Toda essa estrutura, bem como a própria estrutura sinclinal propriamente dita, tem como estrutura mestra e envoltória, o falhamento do Fundão. A orientação do eixo a cinemático, relativo a esta fase, mostra, na porção meridional da estrutura, valores orientados em torno de ¨60-70º. Em áreas adjacentes ao sul, notadamente no segmento do sistema fundão compreendido entre a região de Capanema e Timbopeba, estes valores são da ordem de 100-110º. Esta variação é atribuída à mudança de caráter da falha mestra, de geometria de rampa lateral e sul e sudeste para geometria de rampa frontal, a oeste e noroeste. A segunda fase de deformação (D2) é representada por um conjunto de estruturas uniformemente orientadas na direção leste-oeste, predominando amplos arqueamentos normais, podendo ai incluir-se o grande dobramento em crescente da estrutura maior. O aspecto cinemático dessa fase é de difícil determinação, dado o exíguo desenvolvimento de microestruturas relacionadas. Dado ao posicionamento da estrutura, na região de culminação do sistema, uma hipótese adicional de redobramento de arrasto seria gerado, em decorrência da movimentação do bloco do Sinclinal do Ouro Fino sobre o segmento lateral do sistema Fundão. Uma compressão de direção leste-oeste, gerando estruturas orientadas na direção norte sul, marca a ultima (D3) fase de deformação descrita para a área de estudo. As estruturas relacionadas, co entanto, ocorrem de forma confirmando a hipótese levantada por vários autores, de decréscimo em magnitude desta deformação em sentido oeste.Item Caracterização morfológica, mineralógica e química das fácies estruturais da jazida de caulinita de vargem dos óculos, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais.(1990) Varajão, Angélica Fortes Drummond Chicarino; Melfi, Adolpho José; Boulangé, BrunoA jazida de caulinita de Vargem dos Óculos encontra-se na calha do Sinclinal da Moeda, sobre rochas do Grupo Itabira. A heterogeneidade litològica deste grupo propicia uma alteração geoquímica diferenciada, culminando com a formação de depressões, nas quais o conjunto encontra-se envolvido por vertentes, associadas às cristas constituídas por itabiritos. A jazida de caulinita localiza-se em uma dessas depressões. Os estudos morfológicos, mineralògicos e químicos realizados, a diferentes escalas, nas bancadas de lavra a céu aberto, nos furos de sondagem e nas amostras superficiais levaram ao estabelecimento de um perfil de alteração-tipo constituído por duas unidades, que se sobrepõem em discordância estrutural. A unidade inferior apresenta na base estruturas reliquiares da rocha adjacente e, no topo, indícios de pedoturbações, indicando um perfil laterítico evoluído in situ. Sobre esta unidade, com características estruturais bem diferenciadas, encontra-se a unidade superior, atestando uma origem alóctone. Na unidade superior, mecanismos de defetrugininização e silicificação, propiciados pelas condições hidromòrfiças do meio, levam à degradação dos fragmentos lateríticos alóctones, originando expressiva fácies caulinítica.Item Caracterização das inclusões fluidas dos topázios imperiais da região de Ouro Preto, MG.(1991) Gandini, Antônio Luciano; Bello, Rosa Maria da Silveira; Fuzikawa, Kazuo; Svizzero, Darcy Pedro; Ferreira, Claudio MeilmanUm grande número de inclusões fluidas de dimensões, orientações e morfologias variadas, bifásica à temperatura de 2S°C, ocorre no topázio imperial da região de Ouro Preto. Estudos microtermométricos desses Vários tipos de inclusões mostraram que elas são constituídas essencialmente por soluções aquosas e CO2; possuem, ainda, salinidades e temperaturas mínimas de formação semelhantes, quaisquer que sejam suas morfologias e orientações. Os dados obtidos sugerem que a formação das inclusões, em cada agrupamento, foi concomitante, ou em etapas de condições de P e T levemente distintas. No entanto, em grupos distintos de inclusões fluidas, foram observadas características próprias, sugerindo uma intenção entre os fluidos e as rochas encaixantes. Todavia, não deve ser descartada a influência dos eventos pós-cristalização nos fluidos originais.Item Inclusões fluidas em gemas brasileiras.(1991) Bello, Rosa Maria da Silveira; Svizzero, Darcy Pedro; Gandini, Antônio Luciano; Valarelli, José Vicente; Guttler, Rainer Aloys Schultz; Mendes, Julio CesarItem A questão da correlação das superfícies de erosão do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais.(1991) Varajão, César Augusto ChicarinoDesde o início deste século, vários autores se dedicaram ao estudo da geomorfologia do Quadrilátero Femfero, em especial à questão das superfícies de erosão e sua correlação com as superfícies de aplainamento da região sudeste do Brasil. Neste trabalho, as superfícies de erosão do Quadrilátero Femfero foram estudadas com base em uma análise morfométrica, levando-se em consideração o número de partes altas do relevo e suas respectivas áreas. A interpretação da análise quantitativa revelou que as superfícies de erosão resultam de um importante processo de erosão diferencial, e sua articulação, de um marcante controle estrutural. A correlação regional das superfícies de erosão fundamentada em níveis é temerária, pelas às diversidades litológicas, estruturais e à tectônica pós-cretácica.Item Roteiro da excursão geológica no Quadrilátero Ferrífero e regiões adjacentes.(1992) Endo, Issamu; Rosière, Carlos Alberto; Chemale Júnior, FaridItem Contribuição ao conhecimento da nappe Chapada-Lavras Novas, no sudeste do Quadrilátero Ferrífero.(1992) Gomes, Caroline Janette Souza; Santos, Rômulo Procópio dos; Lima, Sirlene Antônia de AbreuItem Análise estrutural da tectônica deformadora da Bacia de Itajaí, estado de Santa Catarina, Brasil.(1992) Rostirolla, Sidnei Pires; Soares, Paulo César; Alkmim, Fernando Flecha deStructural analysis of the Itaja" Group has confirmed and increase in deformation magnitude from NW to SE, toward the more deformed zone of the Dom Feliciano mobile belt. This condition is in agreement with the predicted characteristics of a foreland basin deformed in a convergent environment. Two families of tectonic structures were recognized, both corresponding to different deformation phases and associated stress fields. The first represents the late collisional phase of the orogenic cycJe, which caused the development of reverse faults, asymmetric folds, and a conjuga te system of strike-slip faults. The progressive evolution of this convergence led to the change from a frontal to an oblique collision, with dextral-reverse kinematics. The second phase records a post-collisional extensional pulse, leading to the reactivation of earlier structures and inversion of movements along the conjugate system of strike-slip faults.Item O grupo Dom Silvério, SE de Minas Gerais : petrografia, metamorfismo, geoquímica e geologia econômica.(1992) Evangelista, Hanna JordtItem Geometria e cinemática das estruturas extensionais e compressionais na borda oeste do sinclinal Moeda, Quadrilátero Ferrífero, MG.(1992) Endo, Issamu; Nalini Júnior, Hermínio AriasItem O grupo Itajaí, estado de Santa Catarina, Brasil : exemplo de sedimentação em uma bacia flexural de antepaís.(1992) Rostirolla, Sidnei Pires; Alkmim, Fernando Flecha de; Soares, Paulo CésarA análise estratigráfica do Grupo Itajaí permitiu individualizar quatro associações faciológicas em um contexto de bacia flexural de antepaís, tendo-se verificado significativa mudança tanto no suprimento como na sucessão vertical de fácies, quando comparados os estágios inicial e final da sedimentação. A primeira associação constituiu-se de depósitos continentais a plataformais retrogradantes com aporte da margem cratônica, a N-NW. A segunda registra uma sedimentação em condições subaquosas profundas, com paleocorrentes para S-SW. A terceira reflete condições transgressivas, com depósitos pelíticos que avançaram em direção à margem norte da bacia. A quarta e última associação encontra-se representada por depósitos costeiros progradantes, com suprimento da margem orogênica, aS-SE.Item Sobre a geologia estrutural do anticlinal de Mariana, região sudeste do Quadrilátero Ferrífero Minas Gerais : uma revisão.(1992) Nalini Júnior, Hermínio Arias; Rosière, Carlos Alberto; Endo, IssamuItem Sistema de cisalhamento Fundao-Cambotas no Quadrilátero Ferrífero, MG : geometria e cinemática.(1992) Endo, Issamu; Fonseca, Marco AntônioItem Complexos máfico-ultramáficos do escudo Sul-rio-grandense : revisão com ênfase na geoquímica dos elementos da série 3D de transição.(1992) Hartmann, Leo Afraneo; Wildner, Wilson; Remus, Marcus Vinicius Dorneles; Suita, Marcos Tadeu de FreitasOs complexos máfico-ultramáficos do Rio Grande do Sul foram reavaliados, com ênfase nos dados disponíveis para elementos químicos da série 3d de transição. Os complexos apresentam geralmente três componentes, quais sejam, ultramáfico (principalmente peridotitos, serpentinitos e xistos magnesianos), máfico e metassomático. Este último componente está bem desenvolvido na maioria dos complexos e foi identificado mas não estudado em detalhe. A suíte gabróica está presente em diversas áreas, tal como Pedras Pretas, e mostra uma química da série 3d de transição desde menos evoluída até mais evoluída, podendo ser classificada da mesma forma que em outras séries do mundo. Os serpentinitos são semelhantes entre si, independente da área avaliada, normalmente mostrando características residuais exceto em Pedras Pretas, onde a química do protólito gabróico foi mantida. Os peridotitos do Cerro da Mantiqueira são harzburgitos e a sua química da série 3d não pode ser distinguida de serpentinitos. Na região do Arroio Cambaizinho, os xistos magnesianos contendo várias proporções de tremolita + clorita + magnetita + ilmenita foram testados em camadas com um a cinco metros de espessura e que apresentam continuidade lateral de afloramento de centenas de metros. Eles mostram química uniforme na mesma banda e parecem corresponder a lavas magnesianas, de afinidade possivelmente komatiítica, metamorfizada na fácies anfibolito. As lavas foram derivadas de um manto enriquecido em elementos LILE ou contaminadas por material crustal.Item O sinclinal de Ouro Fino e sua relação genética ao sistema Fundão, Quadrilátero Ferrifero, MG.(1992) Fonseca, Marco Antônio; Alkmim, Fernando Flecha deItem Proterozoic crustal extension and generation of dome-and-keel structure in an Archean granite-greenstone terrane.(1992) Marshak, Stephen; Alckmim, Fernando Flecha de; Evangelista, Hanna JordtItem Modelo de evolução cinemática do sinclinal Alegria e adjacências, Quadrilátero Ferrífero, MG.(1992) Endo, Issamu; Chemale Júnior, FaridItem O emprego de estratigrafia de sequências em terrenos mesoproterozóicos do Estado da Bahia - uma discussão.(1993) Castro, Paulo de Tarso Amorim