Navegando por Autor "Loss, Igor de Oliveira"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Baroreflex dysfunction in rats submitted to protein restriction.(2007) Loss, Igor de Oliveira; Fernandes, Luciano Gonçalves; Martins, Carlito D'Angelo Drumond; Cardoso, Leonardo Máximo; Silva, Marcelo Eustáquio; Silva, Valdo José Dias da; Moraes, Márcio Flávio Dutra; Chianca Júnior, Deoclécio AlvesEarlier studies from the authors' laboratory showed that malnourishment induces alterations in the cardiovascular homeostasis increasing the basal mean arterial pressure and heart rate. In this study, the authors evaluated whether the sympathetic and parasympathetic efferent activities contribute to changes in the cardiovascular homeostasis through altered modulation of the arterial baroreflex of malnourished rats. After weaning, male Fischer rats were given 15% (Normal Protein—NP) or 6% (Low Protein—LP) protein diet for 35 d. The baroreflex gain and latency were evaluated before and after selective autonomic blockades in control and malnourished rats. It was observed that malnourishment affected the baroreflex gain in response to activation and deactivation of the arterial baroreflex. Moreover, malnourished rats showed increased baroreflex latency as compared to that of control rats. Regarding the autonomic efferent activity directed to the heart, the data showed increased sympathetic and decreased parasympathetic efferent activities in malnourished rats, and such alterations could be related to the observed changes in the arterial baroreflex gain as well as in the basal mean arterial pressure and heart rate.Item Disfunção autonômica cardíaca na resposta cronotrópica barorreflexa em ratos submetidos à desnutrição protéica.(Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto., 2006) Loss, Igor de Oliveira; Chianca Júnior, Deoclécio AlvesPublicações prévias do nosso Laboratório demonstraram, em ratos, que a desnutrição protéica promovida após a amamentação causa alterações na sensibilidade do reflexo barorreceptor. O sistema baroreflexo atua sobre a atividade eferente simpática e parassimpática contrapondo as alterações da pressão arterial. Neste trabalho, avaliamos os componentes simpático e parassimpático na resposta neurovegetativa cronotrópica cardíaca decorrente da estimulação barorreflexa em ratos desnutridos. Foram utilizados 52 ratos Fischer machos divididos em 2 grupos: controle (n=26) e desnutrido (n=26). Durante 35 dias o grupo controle recebeu uma dieta com 15% de proteína e o grupo desnutrido 6%. A sensibilidade barorreflexa foi avaliada por injeções de L-fenilefrina (0,25 a 4,0 mg/Kg, i.v.) ou nitroprussiato de sódio (0,7 a 10,0 mg/Kg, i.v.) administradas em bolus antes e após bloqueio autonômico. Ganhos barorreflexos, efeitos vagal e simpático sobre a modulação da frequência cardíaca e a latência barorreflexa foram estudados. O índice bradicárdico mostrou-se aumentado nos animais desnutridos antes dos bloqueios autonômicos (-1,93±0,83 vs -1,64±0,65 bpm/mmHg) e após o bloqueio atropinérgico (-0,44±0,40 vs -0,19±0,29 bpm/mmHg) contudo, apresentou-se diminuído sob bloqueio β1 adrenérgico (-0,99±0,49 vs -1,68±0,74 bpm/mmHg). Já o índice taquicárdico apresentou-se diminuído no grupo desnutrido (-0,90±0,59 vs -1,37±0,60 bpm/mmHg) apenas na situação de bloqueio atropinérgico. A latência do reflexo barorreceptor foi avaliada pelo intervalo de tempo compreendido entre o pico de ação das drogas vasoativas e a máxima resposta cronotrópica barorreflexa. Foram observadas latências aumentadas nas respostas bradicárdicas dos ratos desnutridos nas situações livres de bloqueios (5,70±4,51 vs 1,99±2,3 s) e sob bloqueio vagal (15,13±9,91 vs 5,31±6,44 s), assim como nas respostas taquicárdicas desses animais quando encontravam-se sob bloqueio atropinérgico (8,25±6,81 vs 4,64±2,84 s). O efeito vagal demonstrou-se diminuído nos animais submetidos a restrição protéica (87±42 vs 124±52 bpm), ao passo que o efeito simpático mostrou-se superior neste grupo experimental (111±42 vs 54±30 bpm). Os resultados apresentados indicam que a restrição protéica foi capaz de promover uma disfunção autonômica cardíaca em ratos. Tal disfunção parece envolver aumento da atividade simpática, prejuízo vagal e ainda um retardo na ativação do reflexo barorreceptor.