Navegando por Autor "Gomes, Wederson de Souza"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Construtores e herdeiros : a trajetória política de José de Resende Costa Filho (1788-1823).(2018) Gomes, Wederson de Souza; Chaves, Cláudia Maria das Graças; Chaves, Cláudia Maria das Graças; Antunes, Álvaro de Araújo; Villalta, Luiz CarlosEssa dissertação trata da trajetória política de José de Resende Costa Filho, importante político e intelectual do Império luso-brasileiro e Império do Brasil. A análise de sua trajetória é relevante para compreender o imaginário político de uma geração de políticos e intelectuais formados no interior do reformismo ilustrado que assistiu desde o translado da Corte para o Brasil até a constituição do Estado independente. As principais fontes que fundamentaram essa pesquisa foram: missivas trocadas entre Resende Costa Filho e a família Sousa Coutinho, Autos de Devassa da Inconfidência Mineira e sedição da Praça do Comércio do Rio de Janeiro. Nesse sentido, uma pesquisa acerca de sua trajetória permite compreender a atuação não apenas do intelectual, mas de uma geração na constituição do Estado imperial do Brasil.Item O Corpo do Comércio do Rio de Janeiro : entre as velhas práticas do Antigo Regime e a nova ordem constitucional (1808-1831).(2022) Gomes, Wederson de Souza; Chaves, Cláudia Maria das Graças; Chaves, Cláudia Maria das Graças; Slemian, Andréa; Oliveira, Cecília Helena Salles de; Schiavinatto, Iara Lis; Guimarães, Carlos GabrielO Corpo do Comércio do Rio de Janeiro foi uma importante instituição comercial que ganhou projeção no decurso do século XVIII e primeiras décadas do século XIX, cuja atuação foi essencial no processo de ruptura política do Brasil com Portugal. Importante alicerce econômico do império luso-brasileiro durante as guerras napoleônicas, o corpo de comerciantes da praça mercantil fluminense estabeleceu uma profícua relação junto ao governo joanino e de D. Pedro e isto garantiu que eles conquistassem destacada participação política e econômica na administração monárquica. A presente tese tem por objetivo compreender as características dessa categoria conhecida como Corpo de Comércio e as mutações sofridas pela instituição no decurso dos anos de 1808 a 1831; as experiências de uma agremiação que transitou entre uma sociedade de Antigo Regime e que se inseriu em um regime liberal constitucional. Para isso, foram analisadas questões conceituais acerca da corporação, sua participação e inserção no tribunal mercantil; os mecanismos institucionais que asseguravam sua participação no governo do comércio; as nuanças da relação que a monarquia estabeleceu com as diferentes partes que compunham esse grande corpo mercantil; e, por fim, como a nova ordem constitucional imprimiu novos sentidos à hegemonia do capital mercantil fluminense. Com uma perspectiva política e econômica, buscou-se analisar fontes manuscritas que descreviam experiências, súplicas e anseios da corporação, sempre em articulação com o aporte teórico que ajuda a desnudar a relação clientelista constituída entre a administração monárquica e os principais negociantes grossistas, destacando-se esse período de transição entre as velhas práticas e a nova ordem constitucional.Item Memória política de José de Resende Costa Filho : imaginário do burocrata e Inconfidência Mineira (1789-1813).(2017) Gomes, Wederson de Souza; Chaves, Cláudia Maria das GraçasO presente trabalho analisa a atuação de José Resende Costa Filho em duas perspectivas: 1) sua participação na Inconfidência Mineira; 2) sua reinserção na administração do Império luso-brasileiro, objetivando compreender aspectos políticos, econômicos, caráter republicano e independentista da sedição mineira. Alguns autores, através dos Autos da Devassa, identificaram um projeto de Independência da América Portuguesa na sedição, todavia não havia homogeneidade de ideias entre os partícipes do movimento. O próprio Resende Costa, no ano de 1810, ainda enxergaria como necessária uma relação de complementariedade entre a colônia e Portugal. O conselheiro, nesse sentido, ainda parecia ser mais afeito às ideias regeneradoras e monárquicas.