Navegando por Autor "Arantes, Maria Tereza"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Análise de desempenho em uma incubadora : o caso do incubadora de empresas de base tecnológica de Viçosa.(2019) Silva, Philipe Jorge e; Arantes, Maria Tereza; Oliveira, Matteus Augusto Ferreira de; Silva, André LuísAs incubadoras de empresas se prestam a auxiliar empreendedores com seus projetos, dotando estes com apoio estrutura, gerencial, mercadológico e outros. Porém, este apoio por vezes não se traduz em empresas abertas, empregos gerados e nem com impostos pagos. Nesta perspectiva é interessante observa as práticas gerencias e avaliar o desempenho das incubadoras. Este contexto é aquele que enquadra o objetivo deste trabalho que foi: descrever as práticas gerenciais e apresentar os resultados dos indicadores de desempenho de um incubadora de empresa localizada em Viçosa (Minas Gerias). Valeu-se, portanto, de um Estudo de Caso como metodologia e os procedimentos para se acessar os dados foi via questionário e consulta direta a documentos/arquivos da incubadora. Apurou-se bons números quanto a gestão ali realizada e também bons número de empresas incubadas e graduadas.Item Análise de indicadores de incubadora : um estudo de caso em Minas Gerais.(2020) Oliveira, Matteus Augusto Ferreira de; Silva, Philipe Jorge e; Arantes, Maria Tereza; Silva, André LuísAs incubadoras de empresa se prestam a muitas atividades e ações para fomentar o empreendedorismo; e, para tanto, oferecem espaço físico, qualificação de pessoal, recursos estruturais, apoio em pesquisas de mercado, definição/enquadramento jurídico, segmentação de clientes, definição/prototipação de produto, gestão financeira, dentre outros. Ou seja, há um ecossistema para viabilizar o desenvolvimento de empresas que ali desejam iniciar suas atividades. Porém, há casos onde o ecossistema ofertado não se traduziu em bons resultados, mesmo em incubadoras de empresas. Por bons resultados se entende empresas graduadas, por exemplo. Logo, a realidade de um ecossistema (não tão) empreendedor é o tema principal neste artigo. O objetivo aqui foi descrever as gestões e os resultados obtidos em uma incubadora de empresas situada em Ouro Preto (Minas Gerais). Para tal objetivo, valeu-se de um estudo de caso como metodologia que analisou os dados de doze anos de funcionamento da incubadora pesquisada. Valeu-se do acesso aos documentos, arquivos, e registros da incubadora e também de entrevista com os quatro gestores que passaram pela sua administração. Por fim, vale destacar que os resultados da pesquisa apontaram a existência de duas empresas ali graduadas, orçamentos a quem das possibilidades, e somente um funcionário alocado para aquela instituição. Ou seja, números (muito) aquém da realidade das incubadoras brasileiras, ou mesmo da realidade das incubadoras no estado de Minas Gerais.Item A graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Ouro Preto : uma perspectiva dos discentes e dos docentes.(2019) Arantes, Maria Tereza; Rodrigues, Lásara Fabrícia; Silva, André LuísPesquisar e analisar como o ensino superior está sendo realizado é relevante, pois permite identificar excessos e também atividades a serem reconhecidas. Na graduação em Engenharia de Produção, foco deste artigo, não é diferente. Para tanto, levantou-se questões como: Qual é o perfil do discente do curso de Engenharia de Produção? Quais são suas percepções? E quais são as dos docentes? Estas perguntas serviram de base para a elaboração do objetivo deste trabalho, que foi: descrever o perfil e percepções dos discentes e docentes do curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Ouro Preto. Utilizou-se como metodologia uma pesquisa direta com um Survey. O recorte do público pesquisado se justifica pois não há dados/informações publicadas destes. Outros dois pontos que justificam a implementação desta pesquisa é: primeiro, a necessidade de se entender quais atividades mais contribuem para o desempenho destes discentes; segundo, analisar a formação do docente, ambiente de trabalho e instrumentos didáticos. Como resultado pode-se dizer que os discentes já haviam começado uma outra formação antes de optar pela Engenharia de Produção, todavia não conheciam o projeto pedagógico do curso. Outro ponto é a percepção que estes possuem sobre quais atividades mais contribuem para sua formação, tais como: aulas práticas, empresa júnior dentre outras. Já os dados sobre os docentes, uma boa parte daqueles pesquisados leram o projeto pedagógico do curso. Além disso, uma parte considerável deles não tiveram formação em didática do ensino superior.Item Percepções dos egressos de engenharia de produção da Universidade Federal de Ouro Preto.(2019) Arantes, Maria Tereza; Rodrigues, Lásara Fabrícia; Silva, André LuísQual a percepção que o egresso do curso de engenharia de produção tem sobre sua formação durante o tempo que estudou na universidade? O que estes fizeram de estudos complementares após a sua diplomação? E o que estes têm a dizer sobre sua própria empregabilidade? Estas questões serviram de base para a construção do objetivo do trabalho e a realização da pesquisa propriamente dita. Valeu-se, como metodologia, de uma pesquisa direta. O público pesquisado foram os egressos do curso de engenharia de produção da Universidade Federal de Ouro Preto. A justificativa para a realização do trabalho foi a inexistência de dados/informação do público pesquisado e também necessidade de se entender quais atividades mais contribuem para o desempenho deste egresso em suas atividades após diplomação. Como resultado pode-se dizer que a maior dificuldade apontada foi a de encontrar emprego. Porém, os mesmos apontaram um tempo menor que um ano para se inserirem no mercado de trabalho. Por fim, outro ponto também observado/analisado foi um número considerável de egressos que fizeram pós-graduação, mestrado e doutorado.