Ontogênese do estético e vissungos : cantos de trabalho dos negros escravizados na mineração.

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Data
2020
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Resumo
O artigo, num primeiro movimento, recupera categorias da estética marxista e trata em termos gerais da ontogênese do ritmo, do canto, das categorias da autoconsciência e da antropomorfização de caráter estético, dimensionando a capacidade humana de dominar por essas vias o entorno e as forças socialmente desencadeadas; num segundo movimento, são tratados os vissungos, cantos de trabalho, resistência e luta dos negros escravizados nas atividades da mineração, numa discussão de suas bases de entificação e função social, quando as categorias estéticas inicialmente tratadas em termos ontogenéticos reaparecem e são tratadas de forma concreta, no âmbito de uma formação social específica.
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Palavras-chave
Marxismo
Citação
SILVA, M. G. Ontogênese do estético e vissungos: cantos de trabalho dos negros escravizados na mineração. Revista Katalysis, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 348-356, maio/ago. 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rk/a/DRKPbb5PgDTtyBL3Hr8cRNF/?lang=pt>. Acesso em: 24 maio 2021.