Tem-se que se tornar visível, porque o rosto de um é o reflexo do outro, o corpo de um é o reflexo do outro : Maria Beatriz Nascimento e a reescrita da história do Brasil.

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Data
2021
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Resumo
Trazemos para a cena os trabalhos acadêmicos e intelectuais da historiadora Maria Beatriz Nascimento enquanto um constitutivo teórico e historiográfico para a disciplina histórica, apresentando os deslocamentos postos em suas produções que questionam e desnudam as insuficiências para a estruturação do conhecimento histórico. Maria Beatriz Nascimento (1942-1995), foi uma importante intelectual e militante do movimento negro contemporâneo brasileiro das décadas de 1970, 1980 e 1990, em suas produções defendia e sistematizava a reescrita da história das populações negras sob outras bases metodológicas e teóricas, pois, para a autora, nem o método e nem a teoria que orientavam a disciplina histórica no país seriam capazes de lidar com o passado das populações negras. Assim sendo, tivemos como objetivo apresentar os caminhos e as fronteiras epistemológicas propostas por Maria Beatriz Nascimento para reescrever a história do Brasil.
Descrição
Programa de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.
Palavras-chave
Maria Beatriz Nascimento, Historiografia, História do Brasil, Movimento negro
Citação
PINN, Maria Lídia de Godoy. Tem-se que se tornar visível, porque o rosto de um é o reflexo do outro, o corpo de um é o reflexo do outro: Maria Beatriz Nascimento e a reescrita da história do Brasil. 2021. 100 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.