Historiografia, nação e os regimes de autonomia na vida letrada no Império do Brasil.

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Data
2015
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Resumo
Este artigo analisa o surgimento e a evolução de dois regimes de autonomia intelectual no Brasil da primeira metade do século XIX. A análise concentra-se no crescente desejo por história dessa sociedade, e de como esse desejo complexificou e colocou novas exigências ao historiador e sua escrita. Argumenta-se para a existência de dois regimes de autonomia intelectual relacionados a modos distintos de produção do discurso histórico. De um lado, um modo compilatório, que atende a demanda social por sínteses pragmáticas, ligando-se mais profundamente ao mercado editorial e ao mundo emergente de um leitor não -especializado. De outro, um modelo disciplinar que precisou abrir e legitimar sua relação privilegiada com o Estado e suas instituições.
Descrição
Palavras-chave
Regimes de autonomia, Escrita da história, Modernity, Authorship
Citação
ARAÚJO, V. L. de. Historiografia, nação e os regimes de autonomia na vida letrada no Império do Brasil. Varia História, v. 31, n. 56, p. 365-400, maio/ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-87752015000200365&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 07 ago. 2016.