A imaginação na crítica kantiana dos juízos estéticos.

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Data
2006
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Resumo
Este artigo mostra que na segunda edição (1787) da Crítica da Razão Pura, Kant despoja a imaginação de uma boa quantidade de seus atributos anteriores (1781), e que esta modificação deixou seus efeitos perniciosos em sua terceira Crítica do Juízo. De fato, este artigo argumenta no sentido de que uma estética kantiana original e autêntica só seria possível quando a concepção kantiana anterior fosse recuperada.
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SILVA, H. L. da. A imaginação na crítica kantiana dos juízos estéticos. Artefilosofia, v. 1, p. 45-55, 2006. Disponível em:<https://www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/raf/article/view/794>. Acesso em: 04 mai. 2015.