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Título: O simbolismo moral no formalismo do belo: uma interpretação da Crítica da faculdade do juízo de Kant.
Autor(es): Goulart, Luis Otávio Luciano
Orientador(es): Oliveira, Mário Nogueira de
Palavras-chave: Kant, Immanuel, 1724-1804 - Crítica da faculdade do juízo - crítica e interpretação
Estética
Condições morais
Sinais e símbolos
Arte - filosofia
Data do documento: 2010
Editora / Evento / Instituição: Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.
Referência: GOULART, L. O. L. O simbolismo moral no formalismo do belo: uma interpretação da Crítica da faculdade do juízo de Kant. 2010. 84 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2010.
Resumo: Este trabalho disserta acerca do vínculo simbólico entre a beleza e a moralidade proposto por Kant na Crítica da Faculdade do Juízo. Como tal vínculo se estabelece somente pela via da reflexão, a analogia proposta pela “beleza como símbolo da moralidade” argumenta a favor de que no juízo de gosto não se tem prazer com a parte material do objeto. O prazer, neste caso, é algo que diz respeito à forma, não à sensação a que está submetido. Assim, por não ter uma propriedade objetiva é qualificado por Kant como desinteressado. A beleza, neste sentido, pode ser considerada como símbolo da moralidade porque de uma maneira indireta (sem produzir conceito) atesta que a razão tem uma independência, uma autonomia. Veremos que para Kant, apesar do belo não ser idêntico ao bom, pode-se pensar uma analogia entre esses campos que implique certo favorecimento da estética em relação à ética.
Resumo em outra língua: This essay is about a simbolical relation between beauty and morality proposed by Kant on his “Critique of Judgement”. As such relation is stablished only through reflexive judgement, the analogy proposed by “the beauty as the simmbol of morality” states that in the judgement of teste one has no pleasure from the material aspect of the object. The pleasure thus is a matter of form (shape), not a matter of material sensation. Therefore, to its lack of objectivity this pleasure is classified as “disinterested”. This sense, the beauty may be considered as a symbol of morality because undirectly (without heving a concept) states that the reason as independent, finally; it has autonomy. According to Kant, despste beautifull isn’t exactly the good, we may consider an analogy between this two fields that implies that aesthetics prevails over ethics.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2414
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